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RÉU CONFESSO

Quem matou Ralf? Orestes se desespera e entrega suspeita em O Rei do Gado

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

O ator Luiz Parreiras com expressão séria em cena de O Rei do Gado

Orestes (Luiz Parreiras) vai soltar bomba em depoimento na delegacia em cena de O Rei do Gado

FERNANDA LOPES

fernanda@noticiasdatv.com

Publicado em 28/3/2023 - 6h15

As investigações sobre a morte de Ralf (Oscar Magrini) deixarão Orestes, papel de Luiz Parreiras (1941-2020) tenso em O Rei do Gado. Tanto que, em um depoimento à polícia, ele jogará a atenção para outro lado. O empresário acusará o próprio detetive do caso de ter contratado os jagunços que bateram em Ralf até deixá-lo desmaiado.

Em cenas previstas para irem ao ar nos próximos capítulos da novela do Vale a Pena Ver de Novo, Orestes e Suzane, interpretada por Leila Lopes (1959-2009), irão à delegacia para dar satisfações sobre o caso. O delegado avisará que o ricaço é réu confesso, uma vez que foi o mandante do espancamento que deixou Ralf desacordado. 

Orestes, no entanto, não se intimidará e falará que, quando deixou Ralf na praia, ele ainda estava vivo. O delegado então pedirá o nome dos dois capangas que bateram no vilão, e Suzane responderá: "O senhor deveria perguntar para o detetive Clóvis [Amilton Monteiro]. Foi ele que contratou os dois para o meu marido".

O detetive se levantará, estupefato. Orestes continuará a história: "O detetive Clóvis estava a meu serviço. Foi ele que me levou ao apartamento onde minha mulher se encontrava com aquele safado, e era ele também que gravava as conversas dos dois para que eu ouvisse depois. Foi ele também que me levou aqueles dois pelos braços, como disse a minha mulher, pra que eu desse um corretivo naquele sujeito. Ele também sabia que não era minha intenção matar ninguém". 

Clóvis gritará que isso não é verdade e que já havia negado uma proposta de Orestes para fazer este serviço sujo. "Mas diga ao delegado quem é que estava naquele barco que seguia o meu iate de longe", provocará o réu. O delegado dirá que eles já sabem quem estava no barco, e o empresário comentará que havia duas embarcações o seguindo. 

Suzane ainda soltará que Clóvis pediu dinheiro alto para fazer Ralf ser enterrado como um indigente: US$ 1 milhão. "Eu até teria aceitado se soubesse que isso me causaria tantos aborrecimentos. Eu acho até, delegado, que foi o próprio detetive Clóvis quem fez o serviço que eu não fiz, pra poder me chantagear depois", comentará Orestes, induzindo que o detetive seria o responsável pelo assassinato de Ralf de fato. 

"Os dois jagunços estavam muito mais a serviço do detetive Clóvis do que do meu marido. Aliás, quando nós zarpamos daquela praia, o detetive Clóvis encostou o barco dele do lado do nosso, e os dois sujeitos passaram para o barco dele", complementará a personagem de Leila Lopes

"Delegado, se alguém voltou para aquela praia, esse alguém não fui eu", dirá Orestes, debochado. Clóvis ficará de boca aberta após ouvir tudo, sem ação para rebater as acusações. 



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