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TRAGÉDIA

Gilda enterra anjo ao lado de cafetina em Amor Perfeito: 'Meu filhinho'

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Mariana Ximenes caracterizada como Gilda; ela tem o semblante abalado e choroso em cena de Amor Perfeito

Gilda (Mariana Ximenes) em cena de Amor Perfeito; ela abrirá o coração sobre o passado

SABRINA CASTRO

sabrina@noticiasdatv.com

Publicado em 15/4/2023 - 18h30

Gilda (Mariana Ximenes) lembrará de um dos momentos mais trágicos de sua vida em Amor Perfeito. Abalada pelo aparição de uma ossada de recém-nascido nos arredores da cidade, a megera contará a Marê (Camila Queiroz) que perdeu um filho no passado. Ela até narrará o enterro do "anjinho" e dirá de que foi consolada por madame Chantilly --cafetina para a qual trabalhava à época na novela das seis da Globo. "Meu filhinho", lamentará ela.

A conversa deixará Marê boquiaberta. A moça não conseguirá conceber a ideia de que a madrasta já teve um filho, ainda mais considerando todas as maldades que ela já praticou. Ela também não estará esperando por isso, já que terá ido atrás da ruiva apenas para intimá-la a trabalhar, mas se surpreenderá com a mulher chorando e narrando o fato.

"Por que eu nunca soube disso antes?", insistirá a protagonista. "Porque é muito duro falar disso. Dói até hoje. Mas é verdade: eu enterrei um filho, sim!", admitirá ela, com as lembranças fervilhando na mente. Ela retomará o momento do enterro, em que estava ao lado de madame Chantilly. Um caixão branco descia à cova, numa cerimônia oficiada por um padre, sob uma garoa fina.

O público verá o flashback em que Gilda chorava de forma inconsolável. Jogou um flor sobre o caixão, abalada, e sussurrou à cafetina: "Meu filhinho! Não é justo, Madame, não é justo!", bradou. "A justiça não existe para mulheres como nós, Gilda. Você já devia saber disso", disse a mulher.

Mas nem o relato detalhado convencerá Marê. Ela pedirá mais informações, desconfiada. "Quem era o pai dessa criança? Algum cliente seu?", perguntará a administradora.

"Um homem que jamais iria assumir esse filho. Ele nasceu e morreu sem que o pai tomasse conhecimento, sem me dar um mínimo de amparo. Ninguém melhor que você pode entender o que é isso", soltará ela. A protagonista perderá o controle:

Por favor, não queira me comparar a você! Ou comparar o Orlando [Diogo Almeida] com o canalha que te abandonou! O Orlando, quando foi embora, nem sonhava que eu estava esperando um filho dele! E só fez isso porque meu pai armou uma falseta pra separar nós dois e... Nem sei por que estou dizendo isso pra você! Por acaso foi esse homem, o pai do seu filho, que te trouxe aqui pra São Jacinto? É alguém daqui?

Gilda ficará tensa e voltará à mentira de que pegou uma carona aleatória para chegar à cidade. Mas admitirá que foi para o interior de Minas Gerais depois de enterrar o filho. "Eu estava um trapo, destruída por dentro, sem perspectivas de me reerguer...", confessará a golpista.

A mocinha cortará seu raciocínio: "E um belo dia, lá no bordel da Madame Chantilly, você abriu uma revista O Cruzeiro, bateu o olho numa reportagem sobre Leonel Rubião, o magnata das águas de Minas Gerais, e cravou: é esse o pato que eu vou depenar!".

Gilda justifica maldades

A personagem de Mariana Ximenes não negará a acusação, mas dirá ser grata por todo o amor e dignidade que Leonel lhe deu. Marê até jogará novas indiretas, mas a vilã desviará do assunto, aos prantos. "Se você não se importa... Chega desse assunto! Acredite você ou não, eu respeito a sua dor. Então respeite a minha!", soltará ela.

"Eu respeito. E sinto muito, de verdade. Realmente eu nunca poderia imaginar que você...", tentará se defender a amada de Orlando. "Que eu guardasse uma dor exatamente igual à que está te rasgando por dentro? Agora você sabe um pouco mais do que eu passei na vida. Se eu fiz o que fiz, se escondi o meu passado, foi para poder me tornar alguém! A vida me machucou muito, Marê, eu não aguentava mais tanto sofrimento", argumentará ela.

"Isso não justifica você ter decidido resolver os seus problemas mentindo, enganando, dando um golpe pra virar a esposa de um homem que você nunca amou na vida", acusará a personagem de Camila Queiroz.

Mas Gilda já terá deixado o momento frágil passar. Ela reassumirá sua postura de sempre e mentirá na maior cara lavada. "Aí você está enganada! Eu é que levei um golpe do destino. Leonel foi o melhor pedaço da minha vida. Ele fez de mim uma mulher respeitada, admirada. Por isso, é um absurdo você suspeitar que eu tenha feito alguma coisa contra ele! Ou contra você, que eu tinha, de verdade, como uma irmã!", encerrará ela, saindo do quarto e voltando ao trabalho.

Criada por Duca Rachid e Júlio Fischer e escrita também com Elísio Lopes Jr., Amor Perfeito conta a história de Marcelino (Levi Asaf), menino abandonado numa irmandade de padres quando ainda era bebê.


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