(Alinne Moraes)
Bonita e atraente, a jornalista engana todo mundo. Sonsa, ela finge se culpar pelo maior erro de sua vida, quando traiu o noivo com o primo e melhor amigo dele. Porém, na verdade, Isabel é uma mulher dissimulada e mau-caráter.
Ela sempre morou em Rosa Branca, foi noiva de Alain na juventude e nutre por ele um sentimento de posse. O romance terminou há dez anos porque ela engravidou supostamente do amante, Felipe, e decidiu fugir com ele da cidade. O rapaz tinha mais dinheiro do que Alain, que ela considerava um caipira.
Ao descobrir a traição, Alain passou a ter ódio mortal dela. Saiu da cidade prometendo nunca mais voltar. Felipe morreu dias depois disso, vítima de um aneurisma. Isabel teve a filha, Priscila, e passou a trabalhar no maior jornal da região, mas nunca abandonou Margot e Vicente, que a ajudaram dando um emprego na livraria nos primeiros anos de vida de sua filha.
Isabel, assim, se manteve presente na vida do avô de Alain, fazendo com que Priscila fosse uma neta de consideração dele. Filha de Edméia/Grace, ela não aceita o fato de ter sido abandonada pela mãe, que saiu pelo mundo para ter experiências espirituais em busca de dar um sentido à sua vida.
A mística é a primeira a perceber que Isabel não mudou e que está disposta a fazer qualquer coisa para ter Alain de volta.
No século passado, Isabel foi Dora, a melhor amiga de Julia Castelo. Era uma mulher doce e sensível. Ela se apaixonou por Danilo Breton, o que a deixou vulnerável às propostas de Gustavo Bruno para ajudá-lo a separar o casal. Os dois foram aliados em várias armações naquela encarnação.
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