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FOFOQUITO

Repórter do SBT relata terror em assalto: 'Poderia ter tomado um tiro na cabeça'

REPRODUÇÃO/SBT

Montagem de fotos do repórter Fofoquito

O repórter Fofoquito durante o Fofocalizando; contratado do SBT foi vítima de assalto em SP

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 10/3/2025 - 17h02

O repórter Everton Di Souza, o Fofoquito, desabafou sobre o assalto que sofreu na noite de sábado (8), quando estava a caminho do Anhembi para a cobertura do Desfile das Campeãs do Carnaval de São Paulo. O contratado do SBT teve seu celular roubado enquanto aguardava no trânsito junto de duas produtoras da emissora. "Eu poderia ter tomado um tiro na cabeça", revelou. 

O assunto foi abordado durante o Fofocalizando desta segunda-feira (10). Ao vivo, ele mostrou alguns machucados pelo corpo e também surgiu com o rosto coberto com um curativo. Di Souza foi atingido por pedaços de vidro depois de o criminoso quebrar a janela do veículo onde ele estava. 

"Eu estava dentro do carro com as minhas produtoras. Eu falei: 'Deixa o microfone aí atrás, depois eu pego'. Eu não estava fazendo nada com meu telefone. Mas estava tendo uma blitz perto de onde tudo aconteceu, o trânsito estava parado. A gente estava conversando, eu dentro do carro, eu não sei se ele foi com uma pedra, mas eu senti o estilhaço do vidro, veio muito [caco], estou cheio de cortes aqui", relatou.

Ele [criminoso] não falou nada, ele só entrou... Eu pensei: 'É mais fácil entregar'. Eu tinha mais três vidas comigo dentro do carro, eu já vi vários casos que o cara mata. Já pensou eu perder a vida? Ou alguma das minhas produtoras?

"A minha mãe reage, eu já não... Eu já vi gente reagir por medo, mas que bom que você entregou logo", comentou Cariúcha. "Tem que ter segurança, não é falando que é culpa da polícia... Ele estava a pé", seguiu Fofoquito. 

"Eles são uns ratos, eles pegam celular do povo trabalhador. Eu já fui assaltada dentro de ônibus", lamentou a ex-Fazenda. "Fiz um boletim de ocorrência. Ele aparentava ter uns 17 anos."

Fofoquito disse que a situação com os bandidos de São Paulo é preocupante. "Ele não se preocupa se vai tirar sua vida ou não, eu poderia ter tomado um tiro na cabeça, poderia ter ficado cego... Se pegasse uma veia minha, eu poderia ter morrido", completou o repórter.  "Cheguei com a roupa cheia de sangue por baixo [da roupa], porque tinha vidro. Foi uma correria."

Antes de encerrar o assunto, o profissional também agradeceu o apoio que tem recebido do público por meio de publicações na internet. "Graças a Deus eu estou aqui, estou vivo, eu quis fazer a matéria, mas o diretor falou: 'Vai para casa'. Obrigado pelas mensagens. Ainda não consigo mexer nas redes sociais", finalizou. 


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