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QUEDA DE AVIÃO

Record faz força-tarefa para cobrir acidente com Gottino de moto e repórter de chinelo

REPRODUÇÃO/RECORD

Montagem com André Tal à esquerda e Reinaldo Gottino à direita em cobertura sobre queda de avião

O repórter André Tal e o apresentador Reinaldo Gottino na manhã desta sexta (7) na Record

DANIEL FARAD

vilela@noticiasdatv.com

Publicado em 7/2/2025 - 13h33
Atualizado em 7/2/2025 - 16h21

Uma parte dos telespectadores se surpreendeu ao ver Reinaldo Gottino entrar ao vivo no Fala Brasil nesta sexta (7). De mochila e camiseta, o apresentador do Cidade Alerta nem passou pela Redação da Record antes de seguir --de moto-- diretamente para a região em que um avião de pequeno porte caiu durante a manhã na zona oeste de São Paulo. Ele não foi o único da equipe a "se virar nos 30" para cobrir o incidente.

"Fui avisado pela manhã deste acidente e, como é uma avenida paralela à Marginal Tietê, eu deduzi que iria travar totalmente o trânsito. Então, acabei chegando de moto. Foi a única forma possível de chegar no local", explica Gottino, em depoimento à reportagem.

A ideia dele era produzir material inédito para o Cidade Alerta, quando foi chamado pela produção do Fala Brasil. Ele aceitou na hora. "É uma forma que a gente tem de trabalhar. E conseguimos nos aproximar até ali do local em que estavam as peças do avião", continua.

O repórter André Tal chegou rapidamente ao local do acidente porque estava levando os filhos para uma escola próxima e viu a movimentação em torno do acidente. Ele, então, não pensou duas vezes em entrar ao vivo --também de camiseta e até de chinelo, como uma "pessoa comum"-- para entrar ao vivo durante o telejornal matinal.

Tal, inclusive, foi responsável por avisar a emissora sobre o acidente. Ele entrou só como o celular no Balanço Geral Manhã, segurando até que a equipe chegasse com mais estrutura.

Para completar o perrengue, o jornalista ainda teve que explicar às autoridades que estavam no local o porquê de estar "à paisana” e sem qualquer identificação profissional --como o crachá. E bem durante uma das entradas ao vivo.

"Eu estava deixando os meus filhos na escola, que é do lado, a 200 metros do local. Vi uma coluna de fumaça preta. Achei que poderia ser lá dentro, mas o segurança falou: ‘caiu um avião na Marquês de São Vicente'", conta Tal.

"Estava de camiseta, chinelo e bermuda mesmo, porque ia voltar para casa. Aí saí de lá correndo e cheguei lá, o ônibus em chamas, a fuselagem do avião em chamas e ainda algumas pequenas explosões acontecendo", acrescenta.

Além deles, Maria Carolina Paz, Letícia Miyamoto, Felipe Brandão também participaram da cobertura. 


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