Até quando vai o Horário Eleitoral? Programação da TV volta ao normal hoje

As emissoras brasileiras vão deixar de exibir o Horário Eleitoral --também conhecido popularmente como "horário político"-- nesta sexta (4). De acordo com as regras pré-estabelecidas pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), as propagandas gratuitas no rádio e na televisão são suspensas sempre a três dias da realização das Eleições --seja primeiro ou segundo turno.

Em 2024, a programação foi interrompida duas vezes por dia para apresentar os nomes e as propostas dos candidatos a prefeito e a vereador. A faixa teve a duração média de dez minutos.

Os debates realizados pela Globo em 58 cidades também foram os últimos do primeiro turno. Como o Notícias da TV havia antecipado, a emissora reforçou a segurança para evitar casos de agressão entre os prefeituráveis de São Paulo --a exemplo do que aconteceu na TV Cultura e no Flow.

DO ZERO

Detalhe em virada de Viola deixa Ana Maria intrigada com Mania de Você

GUGU, SIMPLES ASSIM

Domingo Record vai exibir doc de Gugu com revelações inéditas sobre apresentador

Toda a regulação sobre a propaganda eleitoral está prevista na Lei das Eleições, no Código Eleitoral e na Resolução nº 23.610/2019 do TSE.

O Horário Eleitoral sempre é uma questão para as emissoras, já que afeta a audiência no horário nobre. A Globo, por exemplo, o exibia entre a novela das sete e o Jornal Nacional; e a Record optou por dividir o Jornal da Record ao meio.

Veja como fica a programação da Globo:

9h30: Encontro
10h35: Mais Você
11h45: telejornal local
13h: Globo Esporte
13h25: Jornal Hoje
14h25: Cabocla
15h25: Sessão da Tarde
17h05: Alma Gêmea
18h25: No Rancho Fundo
19h10: telejornal local
19h40: Volta por Cima
20h30: Jornal Nacional
21h20: Mania de Você
22h25: Globo Repórter
23h15: The Taste Brasil
0h10: Jornal da Globo
1h: Conversa com Bial

Quando é o segundo turno?

O segundo turno das eleições municipais está marcado para 27 de outubro, ou seja, três semanas depois do primeiro. Ele só ocorre quando nenhum dos candidatos à prefeitura alcança mais de 50% dos votos válidos --apenas em cidades com mais de 200 mil eleitores.