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Humor ácido

Cinco motivos para assistir à série Orange Is the New Black, da Netflix

Fotos: Divulgação/Netflix

A atriz Taylor Schilling interpreta a detenta Piper Chapman em Orange Is the New Black, da Netflix - Fotos: Divulgação/Netflix

A atriz Taylor Schilling interpreta a detenta Piper Chapman em Orange Is the New Black, da Netflix

BRUNA DE ANDRADE

Publicado em 5/6/2014 - 16h13
Atualizado em 6/6/2014 - 19h29

A segunda temporada de Orange Is the New Black, série original da Netflix, estreia nesta sexta-feira (6). Todos os novos 13 episódios já estão disponíveis para os assinantes. A história se passa em um presídio feminino norte-americano, onde a patricinha Piper Chapman (Taylor Schilling) cumpre pena por ter transportado dinheiro do tráfico de drogas para a sua então namorada, Alex (Laura Prepon). 

Vencedora do People's Choice Awards e indicada ao Globo de Ouro em 2014, a primeira temporada terminou com a briga entre Piper e a fanática religiosa Tiffany "Pennsatucky" Doggett (Taryn Manning), como um convite ao público para o segundo ano da série. A nova temporada começa em clima de suspense, com Piper sendo levada para outro presídio sem saber o que vai acontecer com ela (e sem saber se a "Caipira", como Tiffany é chamada, morreu ou está viva). Piper domina o primeiro episódio e desaparece no segundo.

O Notícias da TV entrevistou especialistas em séries e listou cinco motivos para não perder Orange Is the New Black, uma das séries mais bacanas dos últimos anos. Confira:

1 ► Série é pioneira ao retratar mulheres presas

Com um elenco majoritariamente feminino, a produção proporciona uma olhar inédito das mulheres sobre o cárcere. "A história de mulheres convivendo em um presídio feminino é algo único na TV. Anteriormente, todas as séries ambientadas em um presídio eram sob o olhar masculino, como a série Oz [HBO]", afirma Bruna Bottin, editora do site Ligado em Série.

2 ► Drama tem humor ácido

Embora seja classificado como drama, Orange Is the New Black investe no humor ácido para criticar o cotidiano na cadeia e mostrar as peculiaridades da mente feminina. Em um episódio da primeira temporada, uma chave de fenda desaparece e todos pensam que a ferramenta foi roubada para matar ou ferir outra detenta. No final, uma das presidiárias havia pegado a ferramenta apenas para se masturbar. 

3 ► Personagens secundários enriquecem a trama

Os personagens secundários são tão importantes quanto a protagonista, Piper Chapman. Cada episódio é dedicado a uma presidiária. Por meio de flashbacks, o público descobre o passado das personagens e como elas foram parar na prisão. A complexidade de cada detenta agrega à história um tom sombrio enquanto problematiza questões como abandono, vício em drogas e preconceito. 


As atrizes Yael Stone e Natasha Lyonne em cena da série da Netflix 

4 ► Não há vilões ou mocinhos

Apesar de ser ambientada em uma prisão, Orange Is the New Black não tem vilões ou mocinhos. A trama aproxima as criminosas do público ao tratá-las como seres humanos reais, com defeitos e qualidades.

5 ► Homossexualidade vista com naturalidade

A série trata com naturalidade tabus como relacionamento lésbico e mudança de sexo. Na primeira temporada, Piper reencontra a ex-namorada na cadeia e volta a se envolver com ela, inclusive com cenas de sexo oral. A transexualidade é retratada pela detenta Sophia Burset, interpretada pela atriz transexual Laverne Cox. Ela cumpre pena por fraudar um cartão de crédito para deixar de ser homem. Na cadeia, ela suborna um guarda para conseguir hormônios femininos e tenta se reaproximar de sua ex-mulher e de seu filho. 

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