Vai na Fé: Theo comete crime impossível e obriga Ben a fazer malabarismo

Theo (Emilio Dantas) vai aprontar mais uma de suas maluquices e deixará Ben (Samuel de Assis) em uma sinuca de bico em Vai na Fé. O empresário dará uma carteirada em uma blitz da Lei Seca, mas a mentira será descoberta. O playboy recorrerá mais uma vez ao advogado, que vai ter que fazer um malabarismo para evitar novamente que o amigo seja preso na novela das sete da Globo. Só que o marido de Lumiar (Carolina Dieckmann) dirá que é a última vez que o salva de uma enrascada.

No momento em que é parado pelos policiais, o personagem de Emilio Dantas mostrará de longe uma capa de carteira oficial, com algo que parece o brasão da República, no lugar de sua habilitação.

"O meu chefe, tenho certeza que você conhece. Ele mora no Palácio da Alvorada, em Brasília. Sou secretário extraordinário de logística e eventos da Presidência no Rio de Janeiro. Inclusive estou indo agora planejar a vinda do presidente semana que vem. Você não vai querer que eu me atrase [olha a identificação], soldado Sampaio?", mentirá ele.

Theo será liberado, mas dias depois será intimado a depor e pedirá ajuda a Ben. "Você até enrolou o policial, mas quando a história bateu no delegado... Você envolveu a Presidência da República numa carteirada! É muita cara de pau, típico dessa elite que acha que pode se dar bem em tudo", esbravejará Ben, irritado.

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"Benjamin, já livrei tua cara de muita coisa errada nessa vida, esqueceu?", Theo jogará na cara. "Não. Não esqueci", responderá o advogado. "Então, chega dessa pose de bom-moço que comigo não cola. Você vai ou não vai me defender, amigo?", vai disparar o crápula.

Sem saída, o marido de Lumiar arrumará uma maneira de livrar a cara de Theo. "Meu faro estava certo. O delegado não engoliu essa história de 'secretário extraordinário de logística e eventos da Presidência no Rio de Janeiro'. Nem eu [...] Você não falsificou nada, porque o documento que você mostrou na verdade não existe. É um crime de impossível consumação!", explicará ele.

Theo vai comemorar: "Esse é o Benjamin Garcia que eu conheço. Um Einstein do Direito! E não o mala sem alça que só reclama! A advocacia sempre foi tua
cachaça", elogiará.

"É, mas o fígado não dá mais conta. Tô cansado de fazer malabarismo com a lei pra cliente rico, Theo. Não é pessoal, é que... Não acordo mais com aquela gana, sabe? Tudo parece igual", falará ele, deixando o amigo de saco cheio do discurso.

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