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VINGATIVA DE COPACABANA

Quem é Domênico em Vai na Fé? Vera esconde crime e pede ajuda a Lumiar

DIVULGAÇÃO/TV GLOBO

Samara Felippo usa roupa de presidiária e fala com Carolina Dieckmann, de costas na imagem

Vera Caldas (Samara Felippo) em cena de Vai na Fé; mulher assumiu crime para defender filho

DÉBORA LIMA

debora@noticiasdatv.com

Publicado em 24/7/2023 - 19h30

Antes de tirar um ano sabático, Lumiar (Carolina Dieckmann) assumirá a defesa de Vera Caldas (Samara Felippo) em Vai na Fé. A mulher conhecida como "a vingativa de Copacabana" confessou ter matado o marido, mas a advogada logo perceberá a mentira na versão dela. A loira descobrirá que o verdadeiro responsável pelo assassinato foi o filho da cliente, Domênico (André Silberg).

No capítulo desta segunda (24) na novela das sete da Globo, Ben (Samuel de Assis) conversará com a sócia sobre o caso. "Como ela é ré confessa, a absolvição não é uma possibilidade", comentará o advogado, que ainda explicará que o juiz não concedeu a prisão domiciliar por ser caso de homicídio --mesmo a mulher tendo um filho pequeno, de três anos.

O protagonista ainda contará que os depoimentos têm várias referências à violência doméstica e ressaltará que o marido morreu esganado, o que enfraquece a tese de legítima defesa.

"Ela deve ser muito miúda! Olha o tamanho dessas mãos no pescoço da vítima", notará a professora do Icaes. Ben pedirá para a ex-mulher perguntar porque a cliente se recusou a fazer a perícia de comparação das mãos com as marcas no pescoço do morto. Eles ainda vão pedir para o investigador mais informações sobre a infância de Domênico.

Vera mente para Lumiar

Lumiar visitará a suposta assassina no presídio e pedirá para ela contar tudo sobre o crime. "O Hélio era violento, me batia e começou a ameaçar meus filhos. Não tive escolha. Você tem filhos?", perguntará a personagem de Samara Felippo. "Não. Mas eu sei o que é estar ameaçada pela força física de um homem. Ver o soco se aproximar", soltará a ex de Theo (Emilio Dantas).

Vera continuará. "O Domênico é filho do meu primeiro marido, o Enzo. Era um bebezinho. O Hélio me batia quando ficava nervoso, e eu escondia das crianças. Mas quando o Domênico começou a querer me defender, apanhou também. O Hélio se enfureceu até com meu bebezinho, imagina desse tamaninho. Porque chorava muito. Eu não tô vendo meus dois meninos crescerem", chorará a presa.

"Por que você não aceitou fazer a comparação das marcas no pescoço do seu marido com as suas mãos?", questionará a criminalista. "Porque eu confessei", responderá a mulher, irritada.

"Precisa de muita força para esganar um homem do tamanho do Hélio... Vi uma foto ainda há pouco do Domênico naquela época. As mãos dele eram pequenas, como as suas", insinuará a loira, que questionará se Vera realmente matou o marido.

A pergunta tirará a presidiária do sério. "Sou ré confessa! Não tem mais investigação, não tem mais nada! Faz o seu trabalho ou eu vou arranjar outro advogado que faça. Eu só quero uma pena justa para o que eu fiz", cravará ela.

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

André Silberg em selfie de boné

André Silberg entra em Vai na Fé como Domênico

Domênico confessa crime

Depois da visita ao presídio, Lumiar contará suas suspeitas para o sócio. "Vera Caldas é um enigma. Ela contratou nossos serviços, que não são baratos, mas não quer ser absolvida! Ela tá protegendo alguém: o filho", apostará a loira.

Os advogados vão ter acesso ao prontuário médico do menino, que tinha 15 anos na época do crime. "A gente teria como provar que, pelo tamanho, as mãos que esganaram Hélio poderiam ser dele, mas... Pra mim a Vera prefere confessar o crime e ir pra cadeia no lugar do filho!", comentará a professora.

Ela chamará Domênico para uma conversa no escritório. Fabrício (Giuliano Laffayette) explicará ao rapaz que não havia marcas de unha no pescoço do agressor. "E sua mãe usava unhas compridas na época, não? Também não tinha marcas de luta no corpo dela, segundo o corpo de delito. E o seu padrasto era muito maior que sua mãe. Como ele não reagiu ao ataque?", indagará o advogado.

O jovem ficará visivelmente desconfortável. "Sabe o que eu acho? Que sua mãe não matou o marido. Quem ela tá protegendo?", perguntará Lumiar. Domênico cairá no choro e confessará tudo:

Eu é que devia tá preso! Quem matou fui eu! Mas minha mãe me proibiu de falar! O Hélio chegava da rua bêbado e ficava infernizando a gente. Geralmente, gritava, batia, mas só em mim e na minha mãe. Naquela noite, ele ficou doido porque o bebê não parava de chorar. Ele foi pra cima do berço, minha mãe virou bicho, se botou na frente, mas ele deu um tapão nela.

"O que aconteceu depois?", questionará a criminalista. "Fui pra cima dele! A gente brigou. Ele pegou meu pescoço, fiquei sem ar, minha mãe foi tirar o Hélio de cima de mim, mas ele empurrou ela pra longe. Aí, pulei nele e fiquei apertando o pescoço e só parei quando...", narrará o rapaz.

Fabrício perguntará se o personagem de André Silberg se arrepende. "De apagar aquele cavalo? Não. Era eu ou ele. Minha mãe e meu irmão ou ele", disparará ele. Domênico irá ao banheiro, e Lumiar analisará a situação.

"Me arrebenta por dentro ouvir esse menino dizer tudo isso. E a Vera não vai deixar nunca o filho ir pra cadeia. Só temos uma saída: provar que foi legítima defesa", afirmará a filha de Fábio (Zécarlos Machado).

Vera é condenada ou inocentada?

Lumiar fará de tudo para encontrar os vídeos de segurança da babá eletrônica do irmão de Domênico. No capítulo de sexta (28), Vera até aceitará contar a verdade no julgamento --desde que o filho não corra o risco de ser preso.

No dia do julgamento, Ben encontrará as imagens que comprovarão a versão dos fatos contadas pelo rapaz. A "vingativa de Copacabana" surtará quando o filho confessar no tribunal que ele foi o responsável pelo assassinato.

Lumiar brilhará na defesa da cliente. "O amor de mãe e filho é como um laço invisível que nos alimenta até o último dia de nossas vidas. Foi esse amor incondicional que levou Domênico a defender a mãe e o irmão. E é em nome desse amor que eu peço ao júri a absolvição dessa mulher. Foi por amor que ela mentiu e ele matou", discursará.

Depois de assistir às cenas da agressão, a juíza será convencida da legítima defesa no caso e absolverá Vera. "Eu vou poder abraçar meus filhos! Vou ver eles crescerem! Graças à senhora, doutora Lumiar! Que bom que a senhora não me obedeceu!", agradecerá a mulher.


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