O Sétimo Guardião: Feliciano tem premonição antes de ser assassinado

Feliciano (Leopoldo Pacheco) terá uma premonição sobre seu destino antes de ser encontrado morto em O Sétimo Guardião. Em suas últimas horas de vida, o falso mendigo vai consultar sua sorte nas cartas de Milu (Zezé Polessa) e encher a cara do cabaré de Ondina (Ana Beatriz Nogueira), certo de que será envenenado como Machado (Milhem Cortaz). Padre Ramiro (Ailton Graça) o encontrará caído em frente à igreja com um bilhete misterioso no peito igual ao do delegado.

No capítulo desta quinta-feira (11), o protetor da fonte terá uma intuição ao chegar em casa. "Quantos sonhos eu vivi e deixei de viver aqui... Mas eu fiz minhas escolhas!", dirá ele, antes de sair para procurar Milu e pedir que a mística veja seu futuro nas cartas do tarô.

"O que está dizendo aí?", perguntará ele. "Você nunca me pediu para te jogar o tarô antes. Deixa eu me concentrar", falará ela. "Alguma coisa você já deve estar vendo", observará Feliciano. "Esse que é o problema. Está tudo muito confuso, contraditório", falará a personagem de Zezé Polessa na novela das nove.

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reprodução/tv globo

Milu (Zezé Polessa) lê as cartas para Feliciano (Leopoldo Pacheco) e não gosta do que vê

"Ah! Não está é vendo nada! Não tenho futuro! Nem com Marlene [Lilia Cabral], nem na irmandade", provocará o mendigo, que ainda se refere a Valentina pelo nome que ela usava no passado.

"Não brinca que o assunto é sério! Quando as cartas não são claras, não gosto nem de falar", retorquirá a mística, sem tempo para as gozações do falso pobre. "Não precisa ficar nervosa, minha amiga. Nesse momento, estamos todos na beira do precipício mesmo. Não está me dando novidade nenhuma", preverá ele.

Depois, Feliciano irá até o cabaré de Ondina e beberá muito. A dona do bordel estranhará a atitude dele. "Eu não estou perturbado, minha amiga. Só decidi ser realista. Quanto a Valentina... e quanto ao destino que nos espera", justificará ele. "Quer o quê? Ser uma presa mais fácil? Se quem está atrás dos guardiões te vê assim, não precisa nem mirar o alvo!", repreenderá a cafetina.

"O desgraçado não está usando veneno? Então... Nessa boca hoje, não entra mais uma gota de coisa nenhuma!", falará Feliciano, mais uma vez deixando claro que tem certeza sobre qual será seu destino.

Em seguida, Feliciano aparecerá caminhando com dificuldade pelas ruas de Serro Azul, à noite. Uma figura misteriosa surgirá o observando, mas sua identidade não será revelada. No dia seguinte, padre Ramiro chegará para abrir sua igreja e encontrará o amigo deitado no chão.

"Feliciano! Você voltou! Ah, seu índio de araque, estava com saudade até do seu fedor!", comemorará o religioso antes de perceber que o amigo foi assassinado. "Meu Deus! Não... Não pode ser", lamentará Ramiro. "Morto... Meu amigo querido... Morto!", dirá o padre, que encontrará um bilhete escrito "Faltam cinco" no peito do guardião.

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