Globo redobra atenção e tem carta na manga para Vale a Pena Ver de Novo

A Globo ainda tem muito tempo para definir as substitutas de Cabocla e de Tieta para as comemorações de seus 60 anos em 2025. O martelo só vai ser batido mesmo mais para a frente, mas há alguns folhetins considerados de antemão como favoritos --e ainda outros que são "azarões", mas eventualmente podem pintar nas faixas dedicadas às reprises.

Até porque, no momento, a emissora só tem olhos para o bom resultado do folhetim de Aguinaldo Silva. Considerada até internamente uma aposta arriscada, a trama estrelada por Betty Faria começou com o pé direito e segurou boa parte do público de Alma Gêmea.

As conversas sobre reprises só vão ser retomadas agora, com a volta ao trabalho depois das festas de fim de ano, mas A Dona do Pedaço (2019) deve emergir como grande favorita ao Vale a Pena Ver de Novo. Um dos últimos sucessos das nove da noite, a história de Maria da Paz (Juliana Paes) é e a maior carta na manga da Globo.

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O folhetim, afinal, vai demandar bem menos esforço do que O Outro Lado do Paraíso (2017), também de Walcyr Carrasco, que tinha tramas que precisariam de uma boa tesourada na sala de edição.

América (2005) segue como eterna candidata a uma reprise, assim como A Próxima Vítima (1995). Manoel Carlos e Benedito Ruy Barbosa devem ser os azarões da vez.

Por falar em Ruy Barbosa, há rumores de que Terra Nostra (1999) pinte na Edição Especial. A Globo quebraria a própria regra de exibir apenas novelas das seis ou das sete na faixa para marcar as suas seis décadas no ar. Caras e Bocas (2009) e Cordel Encantado (2011) correm por fora.

Há ainda a possibilidade de a emissora investir em uma novela de Maneco que recentemente virou queridinha dos noveleiros, que já fazem campanha nas redes sociais por uma reprise. Trata-se de História de Amor (1995).