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AMANDA MOMENTE

Web reclama de gordofobia em estreia do No Limite: 'Deixaram por último'

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

A empresária Amanda Momente se emociona em No Limite

Amanda Momente em No Limite - Amazônia; ela foi rejeitada em dinâmica para formar tribos

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 18/7/2023 - 23h05

A divisão de equipes na estreia de No Limite na noite desta terça (18) já rendeu discussões nas redes sociais. Amanda Momente foi parar na tribo Jenipapo depois de ter sido rejeitada inicialmente por ambos os capitães --o ator Cláudio Heinrich, da Urucum; e Marcus Costa, da própria Jenipapo. "Foi porque eu sou gorda", disse a participante, ao ser questionada por Fernando Fernandes.

Heinrich teve o "voto de minerva", optando por trazer Paula Vecchi para o seu time. "Não tenho como saber qual é a melhor arma para a nossa equipe", argumentou ele. "Mas por que você acha que sobrou?", questionou o apresentador para a empresária.

"Infelizmente eu já sabia que ia ser subestimada, mais por saber o quanto está enraizado este preconceito", respondeu Amanda, que recebeu o apoio de diversos telespectadores no Twitter

"Poxa, deixaram a gorda por último. Lembra que o primeiro No Limite (2000) foi vencido por uma gorda", escreveu Débora Regina, em referência a Elaine de Melo. A participante foi subestimada pelos seus companheiros na época justamente por estar fora de forma.

"Gordofobia em No Limite, o povo não aprende mesmo", acrescentou Samuel Carreto. "2023 e os caras subestimando a mina só porque é gorda e diferentona. Ninguém para pensar diferente e tentar ver o lado positivo de tê-la na equipe. Lembrando que o primeiro No Limite foi vencido pela Elaine", ressaltou Lucas Kotovicz.

Por ter vencido a prova, a equipe Jenipapo teve a opção ou não de trazer Amanda para a sua equipe. Marcus entregou a bandana azul à empresária, a aceitando finalmente em seu time.

Como funciona o reality?

No início do programa, os 15 participantes são divididos em dois grupos, chamados de Tribos: Jenipapo e Urucum --nomes típicos de frutas da região. Os povos indígenas e parte da população da Amazônia que mora nos arredores das gravações auxiliaram a Globo em pesquisas para provas e uso de alguns termos locais.

Os competidores começam o jogo sem nada, somente com suas mochilas. Todo o restante deve ser conquistado: sacos de dormir, iniciador de fogo, lonas para se protegerem da chuva, entre outros itens básicos para sobreviverem isolados no meio da natureza.

As provas requerem habilidades como força física, resistência psicológica, coragem, raciocínio rápido e outras habilidades. Além das disputas, os competidores ficam expostos a situações como calor extremo, chuvas fortes, e picadas de insetos.

Qual o prêmio?

R$ 500 mil, mesmo valor pago nas edições de 2009, 2021 e 2022.


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