SE DERAM MAL
REPRODUÇÃO/INSTAGRAM
João Figueiredo e Sasha Meneghel em foto publicada no Instagram; casal investiu em criptomoedas
Sasha Meneghel e seu marido, João Figueiredo, foram vítimas de um golpe após investirem em criptomoedas. Os dois tiveram um prejuízo de R$ 1, 2 milhão ao se envolverem com o empresário Francisley Valdevino da Silva, conhecido como sheik.
Segundo o jornal O Globo, a filha de Xuxa Meneghel e o companheiro conheceram o sheik durante um culto na igreja evangélica que costumam frequentar. Eles começaram investindo R$ 50 mil, mas depois, assinaram contratos que ultrapassavam R$ 1 milhão.
De acordo com a publicação, Valdevino é dono da Rental Coins, empresa que prometia rendimentos de até 8,5% em um esquema de locação de criptomoedas. Sem retorno após o investimento, Sasha e o marido resolveram entrar com um processo por dano moral e material, alegando terem sido vítimas de uma fraude.
Para o jornal, o acusado se defendeu e afirmou que as empresas de seu grupo estão passando por uma reestruturação, o que justificaria o atraso dos pagamentos de rendimentos prometidos aos investidores.
Ainda de acordo com o jornal O Globo, o sheik já foi sócio do pastor Silas Malafaia na empresa Alvox. Ao ter seu nome mencionado na reportagem, o religioso se revoltou e se manifestou por meio de um vídeo no YouTube.
"É uma empresa de marketing de relacionamentos, sustentada na venda de livros. Eu me associei a um camarada que tem mais de 130 empresas, empresas reais. Ele foi meu sócio nessa empresa. Enquanto ele investiu nessa empresa aqui no Brasil, não teve nenhuma reclamação de que ele teria deixado de pagar alguém. Quando ele deixou de pagar, eu caí fora. Eu nunca fui sócio de empresa de criptomoeda", reclamou Malafaia.
Assista ao vídeo:
© 2024 Notícias da TV | Proibida a reprodução
Mais lidas
Política de comentários
Este espaço visa ampliar o debate sobre o assunto abordado na notícia, democrática e respeitosamente. Não são aceitos comentários anônimos nem que firam leis e princípios éticos e morais ou que promovam atividades ilícitas ou criminosas. Assim, comentários caluniosos, difamatórios, preconceituosos, ofensivos, agressivos, que usam palavras de baixo calão, incitam a violência, exprimam discurso de ódio ou contenham links são sumariamente deletados.