Sabrina Sato revela como se abriu com Zoe sobre perda de bebê: 'Ela pedia um irmão'

Em novembro de 2024, Sabrina Sato perdeu o bebê que esperava, fruto de seu relacionamento com Nicolas Prattes. A apresentadora afirmou que uma das partes mais difíceis do processo, além do luto, foi ter que conversar com a filha, Zoe Sato, sobre o acontecimento. Ela contou que a criança, de apenas 6 anos, rezava para ter um irmão, e não soube lidar bem com a notícia. 

Sabrina revelou ao público que estava grávida em outubro do ano passado, e a perda ocorreu na 11ª semana de gestação, devido à não evolução da gravidez. Como mãe, ela já enfrentava desafios importantes, mas se abrir com a filha sobre tamanha carga emocional foi uma das coisas mais difíceis que já teve que fazer.

"A conversa com ela sobre a separação, que não foi fácil. Depois, a conversa sobre quando eu estava grávida, sobre o irmãozinho, e a conversa de quando eu perdi", pontuou Sabrina ao falar para o podcast Mil e Uma Tretas sobre momentos da maternidade que exigiram coragem e sensibilidade.

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Ela revelou que, assim que descobriu a gestação, fez questão de compartilhar a notícia com Zoe. "Voltei correndo do Rio de Janeiro, estava em Niterói gravando um programa, e falei 'vou voltar correndo porque eu tenho que contar pra minha filha'", afirmou.

"Eu e o Nicolas fizemos um bolo, preparamos presentes, meus amigos compraram presentes pra ela, e ela rezava todas as noites pedindo um irmão. Contamos, e ela comemorou, ficou feliz", revelou.

Sabrina recorreu à internet para tentar descobrir a melhor maneira de contar para a filha sobre a perda gestacional. "Quando não deu certo, quando eu perdi, eu comecei a pesquisar tudo sobre isso na internet, como contava, e aí foi pior, porque eu vi vários relatos de mães, famílias... E eu tive que ter essa conversa, de contar mesmo do luto que eu estava vivendo, de como eu estava sofrendo", lamentou.

A apresentadora disse que a filha não lidou bem com a notícia. "Essa conversa ela fugiu um pouquinho, porque ela já tinha contado pra todos os amiguinhos, então foi difícil, não foi fácil", relembrou.

Mesmo assim, ela afirma que as conversas foram essenciais para aumentar ainda mais o vínculo entre mãe e filha. "Foram muito importantes, fizeram a nossa conexão aumentar ainda mais, sabe? Eu precisei me abrir para a minha filha e falar o que eu estava sentindo", finalizou.