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MUDOU DE VIDA

Gizelly Bicalho revela quanto faturou após BBB 20: 'A Globo não ganhou nada'

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Foto de Gizelly Bicalho; ela está com o cabelo solto e veste conjunto branco

Gizelly Bicalho em foto publicada no Instagram; a advogada participou do Big Brother Brasil 20

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 30/4/2024 - 17h37

Gizelly Bicalho revelou ter faturado mais de R$ 1,5 milhão após ser eliminada do BBB 20. Mesmo durante a pandemia de Covid-19, que afetou o pós-reality, mas a advogada conseguiu lucrar e mudou de vida. "A Globo não ganhou nada", contou ela, em referência às recentes reclamações dos novos ex-BBBs.

A ex-sister comentou sobre o assunto por meio de um vídeo publicado em sua conta no TikTok. Enquanto se maquiava, ela narrou um pouco de sua trajetória como ex-participante do reality show. 

"Eu sou ex-BBB e faturei muito mais que R$ 1,5 milhão depois que eu saí do Big Brother Brasil 20. Sim! Eu entendo a frustração do pessoal que sai do Big Brother Brasil 24, porque na minha época foi o Big Brother Brasil da virada, eu saí na época que tinha 3 milhões de seguidores no Instagram, vários contratos assinados. Gente, tinha mais de 100 mil reais de contrato assinado quando eu estava dentro da casa ainda", entregou. 

Mas a Globo não ganhou nada com isso, porque o meu contrato acabou exatamente no dia 30 de abril. O meu Big Brother acabou, e eu fiz muito trabalho, eu faturei muito, eu mudei a minha vida, gente. Enfim, teve mês que eu ganhei R$ 500 mil, sim. Teve mês que eu ganhei mais que isso.

"Entendo a frustração dessa galera que saiu e, infelizmente, não faturou nada. Mas eu também entendo que a Globo, como uma empresa, perdeu muito no BBB 20, 21, 22, 23, porque a galera saía, ganhava muito dinheiro, e ela não ganhava nada".

"Naquela época, o povo já não tinha mais contrato com ela, então por conta disso ela mudou o contrato dela, e agora os ex-BBBs não faturam como faturavam antes, porque tem contrato com a Globo, e a Globo não quer fazer parceria, ela não quer fazer contrato com qualquer empresa e nem com valores irrelevantes", continuou Gizelly. 


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