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LYGIA FAZIO

Ex-assistente de Marcos Mion morre aos 40 anos após cirurgia plástica

Reprodução/Instagram

Lygia Fazio sentada em uma cadeira vermelha

Lygia Fazio em foto do Instagram; modelo morreu após substâncias de silicone vazarem pelo corpo

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 1/6/2023 - 9h47

Modelo, ex-assistente de palco do programa Legendários (2010-2017), de Marcos Mion, e jornalista com quase 1 milhão de seguidores nas redes sociais, Lygia Fazio morreu nesta quarta (31), aos 40 anos. Ela estava internada por por complicações após uma cirurgia estética, na qual teve  silicone industrial e PMMA aplicados em seu bumbum. As substâncias se espalharam pelo corpo, desencadearam infecções e até um acidente vascular cerebral.

As informações foram divulgadas no perfil oficial de Lygia no Instagram. "Pessoal, infelizmente nossa guerreira fez a passagem. Em breve comunico aqui os horários da despedida dela. Agradecemos mais uma vez todo o apoio. Peço que entendam o nosso momento, não conseguimos responder cada mensagem. Além disso, informações do que houve já foram explicadas aqui. Não é minimamente relevante explicar todos os detalhes agora. Respeitem nossa dor", apontou nota publicada nos Stories pela equipe dela.

Em 2022, Lygia ficou internada durante mais de 100 dias para retirar as substâncias que haviam se espalhado pelo corpo, e há cerca de três semanas voltou a ser hospitalizada após sofrer um AVC.

A loira, que é mãe de dois filhos, teve destaque na TV como assistente de palco de Marcos Mion no programa Legendários (2010-2017) na Record. Ela também ficou conhecida por ser musa do time de futebol Coritiba e da escola de samba Acadêmicos do Grande Rio.

A jornalista Meiri Borges, amiga de longa data de Lygia, fez uma série de vídeos em seus Stories do Instagram sobre a morte da amiga. "Tudo começou porque ela colocou uma substância no corpo dela para deixar o bumbum maior. Ela sempre queria a perfeição, sempre foi muito linda, belíssima, e aqui não cabe nenhum julgamento. Ela queria sempre estar mais bonita, se sentir melhor, e buscou ajuda de pessoas que não eram profissionais", explicou Meiri.

"Por um tempo acho que os profissionais aplicavam substâncias que eram legalizadas e tal, mas, depois de um tempo, ela queria mais, e os médicos não queriam fazer. Ela foi para procedimentos clandestinos", acrescentou.

Meiri ainda contou como foram os últimos momentos de Lygia, com os problemas de saúde. "O silicone industrial misturado com PMMA começou a espalhar pelo corpo dela, deu infecção, uma bactéria. Ela tentou a cura, [tentou] tirar essa substância, mas não saiu por inteiro, e isso gerou muitas infecções. Ela teve recentemente um AVC que a deixou hospitalizada", completou a amiga.

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