Deborah Secco retira silicone para viver caminhoneira: 'Transformação invasiva'

Deborah Secco revelou que planeja retirar suas próteses de silicone para viver uma caminhoneira no filme Meteoro. A atriz explicou que gosta de encarar mudanças para dar vida a seus personagens. "Eu amo transformações físicas. Essa é invasiva, mas eu toparia", avaliou ela. 

Em entrevista ao jornalista Leo Dias, a ex-mulher de Hugo Moura deu mais detalhes sobre o projeto e também destacou que a ideia de passar por uma cirurgia para retirar as próteses já havia passado por sua cabeça. 

"Quero muito fazer essa personagem de uma caminhoneira assexuada, que é muito legal também, e requer uma transformação com cabelo curto. Eu também queria poder tirar meu peito, estou com vontade de tirar o silicone, aí aproveitaria para tirar. Eu amo transformações físicas."

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"Quem quiser patrocinar, estamos captando [verba]. Estou superdisposta e, inclusive, vou tirar o silicone. Como atriz, eu sempre fui dessa da transformação, da entrega, e faz tempo que eu não faço uma entrega dessa. A última que eu fiz foi em Boa Sorte [filme de 2014], antes da minha filha nascer", acrescentou. 

No longa Boa Sorte, Deborah viveu Judite, uma mulher portadora do vírus HIV. Pela personagem, a atriz emagreceu 16 quilos, que foram eliminados com uma dieta baseada em suco verde e mamão.

Fora da Globo 

No ano passado, a artista encerrou seu contrato com a TV Globo após 29 anos. Ela negou ter tido qualquer problema com a emissora e reforçou que se tornou a profissional que é hoje justamente por conta de seu trabalho na empresa. 

Eu sou uma pessoa extremamente grata a tudo que a TV Globo me deu, ela mudou a minha vida, pegou uma menina apaixonada pela arte, pela atuação, e realizou todos os meus sonhos. Foi pela TV Globo que eu fiquei conhecida pelo grande público.

"Encerrar esse ciclo veio em um momento de muito entendimento também. Eu vi o mundo mudar, o meu mundo mudou, eu vi a empresa fazendo essa modificação, não só comigo. É uma mudança de estrutura, não é uma mudança pessoal. Se fosse pessoal, ia me doer mais", completou.