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CAROLINA DIECKMANN

Atriz abre o jogo sobre fama de antipática e nudes vazados: 'Foi um terror'

REPRODUÇÃO/YOUTUBE

Foto de Carolina Dieckmann em entrevista

A atriz Carolina Dieckmann em entrevista ao podcast Quem Pod, Pod nesta terça-feira (17)

DANIEL FARAD

vilela@noticiasdatv.com

Publicado em 17/1/2023 - 23h11

Carolina Dieckmann voltou a falar nesta terça (17) sobre o episódio em que teve 36 fotos íntimas expostas nas redes sociais por hackerS em 2012. A atriz disse que o vazamento foi um "terror" em sua vida, mas que nunca pensou em ceder à chantagem dos criminosos. A luta dela para fazer Justiça e punir os responsáveis inspirou a criação da Lei nº 12.737/2012, do Código Penal Brasileiro.

A intérprete, que atualmente está no ar como uma das antagonistas de Vai na Fé, revisitou o trauma em entrevista a Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme no podcast Quem Pode, Pod.

"Eu nunca pensei em ceder à chantagem. Estava ensaiando um filme em São Paulo e, quando eu saí, já tinha vazado na capa de todos os sites, todos os lugares. Não consegui nem ir para casa. Eu tive que fretar um avião [para voltar]. Já tinha gente me esperando no aeroporto do Rio", explicou ela.

As imagens eram para o marido dela, o executivo Tiago Worcman, e acabaram caindo em mãos erradas:

Foi um terror. Eu fui na delegacia, arregacei a manga e falei: 'as fotos eram para o meu marido e é isso'. A pessoa hackeou o meu e-mail. Em uma semana, [os policiais] descobriram os caras. Foi super rápido.

Fama de antipática

Carolina também colocou um ponto-final sobre os rumores de que não é exatamente a pessoa mais simpática do mundo. De acordo com a atriz, ela é tida como ríspida em vez de assertiva por causa do machismo.

"Tem mais a vez com a minha firmeza. Nos momentos em que a minha vida tentou atropelar a minha pessoal, eu falei: 'não'. E um não firme. Não há negociação. Minha vida particular não entra em negociação", avaliou.

A intérprete reclamou de perseguição por parte de veículos sensacionalistas que teriam ajudado a criar o estereótipo negativo contra ela:

Até hoje, quando uma pessoa fala de antipatia e liga isso a mim, é uma dor. E essa dor não tem cura. Quando uma pessoa mal interpreta ou cria uma coisa comigo, uma barreira, só vai curar no dia que ninguém mais falar sobre isso.

Confira a entrevista completa de Carolina Dieckmann:

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