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DISCUSSÃO

Livre do paredão, Guilherme bate boca com Edilberto no BBB 25: 'Carapuça serviu'

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Edilberto e Raissa Simões estão de costas para a câmera, conversando com Guilherme Albuquerque, que toma banho durante o BBB 25

Edilberto Simões e Guilherme Albuquerque discutem sobre fala de perseguição no banheiro do BBB

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 27/1/2025 - 9h11

Após vencer a prova Bate e Volta no domingo (26), Guilherme Albuquerque decidiu confrontar Edilberto Simões sobre uma fala dele no BBB 25. O artista circense disse estar sendo "perseguido" no discurso para defender sua permanência no reality show, e o pernambucano se sentiu diretamente ofendido --afinal, ele e Joselma Silva foram colocados no paredão pela dupla formada por Edilberto e Raissa Simões.

Pai e filha tiveram direito a um contragolpe após serem indicados por Thamiris e Camilla Maia, que atenderam o Big Fone no próprio domingo. O resultado de sábado (25) foi anulado porque Maike Cruz descumpriu uma exigência do castigo do monstro.

Guilherme e Joselma escaparam da zona de risco após venceram a prova, mas as mágoas vieram à tona em pleno banheiro. O pernambucano confrontou o dono de circo pela indicação.

"Me doeu, porque, em uma lista de prioridades, vocês não seriam minha prioridade de votação. Ela [Delma] não, ela queria votar, e eu estava batendo o pé: 'eu não quero votar neles dois'", começou ele.

O brother, então, mencionou o discurso: "Quando for no ao vivo e vocês forem dizer que estão sendo perseguidos, vamos dar nome aos bois! É melhor dizer quem é quem. Em festa, eu chego lá; na piscina, eu chego junto", reclamou o fisioterapeuta.

Os circenses disseram que votaram na dupla por falta de opção. Mas o genro de Delma ainda não havia engolido o discurso. Ele voltou a reclamar do termo usado por Edilberto. O palhaço, por sua vez, debochou: "A carapuça serviu para você?".

O pernambucano voltou a argumentar. "Perseguição é quando a gente está por uma grande maioria. Você listou duas duplas aqui: Vinícius [Nascimento] e Aline [Patriarca], Mateus [Pires] e Vitória [Strada]. Isso, para mim, não é perseguição. Você caracteriza isso como perseguição?", rebateu, já aos gritos.

A dupla de Raissa tentou se explicar. "Se tá todo mundo conversando pra votar em mim, como não é perseguição? Como não, se eu acabei de voltar de um paredão?", questionou ele.

Camilla Maia, que colocou os circenses no paredão, decidiu intervir. Ela assegurou que não há perseguição por parte dela e da irmã. Mas o mineiro já tinha um argumento na ponta da língua. "Não é perseguição de pessoas, cara. É perseguição no jogo", resmungou.

Guilherme continuou discordando. "Se você, Aline e Vini têm um embate, tu queria que eles vetassem quem da prova? Então não é perseguição, é um jogo", concluiu.

A policial militar também entrou na briga, mas em tom de paz. Ela aconselhou Edilberto a tomar cuidado com o que diz. "Você usou o termo 'perseguição'. Não estou falando agora como sua adversária, estou falando como uma pessoa sensata. Tenha mais cautela com as palavras que você usa, porque você pode acabar se colocando em um lugar que não está", afirmou.

"Lá fora, quem decide são as pessoas. Nem tudo que você pensa pode ser falado, porque pode ser usado contra você", complementou a soteropolitana.


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