FORA DO SOFÁ
DIVULGAÇÃO/GNT
Rita Batista no Que História É Essa, Porchat?; apresentadora falou sobre saída do Saia Justa
Substituída por Erika Januza na nova temporada do Saia Justa, Rita Batista abriu o jogo sobre sua saída do programa do GNT. A apresentadora admitiu que gostaria de ter continuado no sofá da atração, apesar de entender que a renovação é necessária para trazer frescor aos debates propostos. "Me despedir foi um horror", afirmou.
O Saia Justa segue com Eliana Michaelichen como mediadora e ainda conta com Bela Gil no time, que faz parte do programa desde 2023. Além de Erika, outra novidade no elenco é Juliette Freire, que entrou no lugar Tati Machado após a recente perda gestacional da jornalista.
Se dependesse de Rita Batista, ela ainda seguiria no sofá. "Me despedir do Saia foi um horror. Foi difícil, mas entendendo que esses são os movimentos da vida. É claro que foi tudo muito respeitoso", explicou em entrevista à revista Quem.
"A TV Globo, o Grupo Globo tem muito cuidado com as pessoas, as pessoas que nos visitam, as pessoas que fazem parte, as pessoas que já fizeram parte, isso é uma marca da empresa. Foi conversado e entendido", complementou.
Ela, entretanto, vê o potencial de Erika Januza de maneira positiva e enalteceu sua chegada à atração. "Erika Januza é um grande nome que traz essa renovação de público, que está linkada com público jovem, com a dança, com a moda, com as marcas, é importante dizer isso que, afinal de contas, vivemos disso. Traz esse frescor, sabor de novidade e também vindo de uma mulher que é atriz para essa nova possibilidade na apresentação", afirmou.
"É muito bom também testar esses saberes, testar as mais variadas frentes dos talentos da própria emissora. Fiquei muito feliz com isso. É claro que é outra configuração, apesar de sermos mulheres pretas e tal, temos uma intersecção entre as nossas histórias, mas são escolas diferentes, trajetórias diferentes", continuou a jornalista.
Rita também não deixou de assistir ao Saia Justa e alegou ser uma das fãs mais empenhadas do programa. "Vi o programa de estreia, continuo assistindo, quando não assisto na quarta-feira, assisto no Globoplay. Não tenho nenhuma rusga, 22 anos de psicanálise, minha irmã, 46 anos de idade. Não tenho nenhum sentimento ruim quanto a isso. É claro, queria ficar, queria. Mas é da vida, quem sabe lá na frente?", ponderou.
Apesar de não fazer mais parte da atração do GNT, ela segue firme e forte no É de Casa, matinal exibido aos sábados na Globo. "[Estamos] felizes, sem disputa, cada um sabendo o seu lugar. Maria Beltrão, sendo a nossa âncora, fortaleza, fazendo as designações necessárias, uma mulher de experiência, mais de 30 anos de TV Globo, egressa do Jornalismo, com todo o respaldo que é necessário", ressaltou.
"Cada um na sua área fazendo a sua contribuição para aquele produto continuar relevante para o Brasil, para a publicidade, mercado e a gente continuar comemorando os números. Meu contracheque, pessoal", disparou ela.
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