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SUPER DUPLA

Novo quadro no Caldeirão com Mion escancara sua grande falha logo na estreia

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Marcos Mion e José Loreto na estreia do quadro Super Dupla; só última prova vale de verdade

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REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 8/2/2025 - 18h54

O Caldeirão com Mion estreou neste sábado (8) o quadro Super Dupla, no qual Marcos Mion se alia a um anônimo e compete com dois famosos por um prêmio de R$ 20 mil --que acumula caso o participante desconhecido não vença. Logo em sua primeira edição, porém, a disputa já escancarou sua grande falha: só a última prova importa para o placar final.

Mion fez dobradinha com a especialista em raquetes de beach tennis Vanessa Kreitchmann, enquanto o capitão do time rival, José Loreto, recebeu a ajuda da atriz Carla Cristina Cardoso --a Iolanda da novela Garota do Momento.

O apresentador e Vanessa se deram bem nas duas primeiras provas do quadro. Na primeira, Avião ao Quadrado, precisavam arremessar miniaeronaves na direção de molduras quadradas penduradas --quem atravessasse mais estruturas, ganhava 200 pontos.

Depois, as duplas disputaram uma gincana chamada Panela na Tela, na qual era exibido um vídeo de ingredientes sendo colocados em uma panela virtual. Eles deveriam contabilizar cada elemento e, ao fim da "receita", enumerar quantos tomates, cebolas e afins haviam sido adicionados ao pote. Novamente, Marcos Mion e Vanessa Kreitchmann levaram a melhor.

A terceira --e última-- gincana, chamada Passou, Perdeu, porém, valia 600 pontos. Ou seja, quem a vencesse seria o grande campeão da edição, independentemente dos resultados nas provas anteriores.

Até Mion observou que a pontuação não era muito justa. "Vale 600 pontos; ou seja, quem ganhar essa prova ganha os R$ 20 mil. Apesar de estar 500 pontos a zero", disse o apresentador, prevendo o resultado negativo.

De fato, Loreto e Carla Cristina venceram a disputa derradeira e assumiram a dianteira, com 600 pontos a 500 de Mion e Vanessa. A participante saiu de mãos vazias do Caldeirão, apesar de ter vencido as duas primeiras provas --e com um desempenho superior aos dos rivais.

A proposta de que a última prova valha mais do que todas as outras somadas é uma maneira de construir tensão e expectativa, que são importantes para um programa televisivo --afinal, não há motivo para seguir assistindo ao quadro se o resultado for definido muito antes do fim.

Por outro lado, o esquema também passa uma sensação de "perda de tempo". Se as provas não têm efeito nenhum no placar final, por que acompanhá-las desde o início? É possível sintonizar no Caldeirão nos minutos finais e ter a mesma experiência de quem assistiu ao programa inteiro. Isso é algo que precisa ser avaliado pela direção nas próximas edições do Super Dupla. 

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