TÁ NA HORA
REPRODUÇÃO/SBT
Toninho Tornado e Márcia Fu durante o Tá na Hora, do SBT; o programa estreou em 18 de março
Fenômeno de A Fazenda 15, Márcia Fu conseguiu uma vaga como repórter do Tá na Hora, programa que estreou na grade do SBT em 18 de março. Animada com a contratação, a ex-atleta comenta sobre a chance que tem de aumentar seu público ao aparecer na TV aberta. "Não teria um formato melhor para eu participar", reflete.
A nova funcionária da emissora de Silvio Santos fala ao Notícias da TV sobre o desafio de encarar uma função totalmente diferente da que costumava desempenhar dentro das quadras. Apesar de tudo ser novidade, ela afirma não ter tido receio com a mudança.
"O convite surgiu após o fim do reality e depois que realizei algumas participações nos programas da casa. No decorrer de minha carreira, participei de programas de televisão, mas todos no meio esportivo e nunca como repórter. Essa função é um desafio que considero muito divertido. Não tive medo, pois estou sendo eu mesma, gosto muito da proximidade com o público, amo estar com eles", explica Márcia.
Durante A Fazenda, muitas pessoas me conheceram e grande parte é esse público mais novo. Comecei nas redes com 8 mil seguidores e, hoje, estou com mais de 700 mil. Acredito que a maioria das pessoas que não me conhece ainda, agora, com essa abertura na televisão, me conhecerá. Com certeza conseguimos alcançar um público maior.
Na atração comandada por Christina Rocha e Marcão do Povo, Márcia faz aparições nas quais interage com as pessoas nas ruas. Para ela, estar perto da população é justamente o que faz o trabalho ser mais interessante.
Não teria um formato melhor para eu participar. Eu amo estar próxima às pessoas. Essa proximidade faz parte de quem eu sou, eu amo estar com a galera. Além disso, na minha visão, esse formato faz com que o público se identifique mais e, consequentemente, conseguimos atrair mais atenção.
Ao ser questionada se já viveu algum perrengue durante as gravações nas ruas, Márcia nega, mas menciona a importância de ter contato com as situações distintas envolvendo as vidas dos brasileiros.
"Gravar na rua é uma caixinha de surpresas, ainda não aconteceu nada impactante que tenha me marcado extremamente ou mexido comigo, mas lido com muitas histórias de superação. Quando damos voz ao povo, sempre nos deparamos com diferentes realidades."
© 2024 Notícias da TV | Proibida a reprodução
Mais lidas