SUSTO
REPRODUÇÃO/TV GLOBO
Marrone durante entrevista ao Fantástico neste domingo (18); ele falou sobre queda de palco
O cantor Marrone se pronunciou pela primeira vez em rede nacional sobre a queda de três metros que sofreu de um palco, durante um show em Goiânia, Goiás, no último dia 10. Ele explicou que teve um "apagão" e deixou claro que a queda nada teve a ver com problemas da produção ou embriaguez. O sertanejo também revelou quando voltará à turnê com sua dupla, Bruno.
Marrone contou que estava no final do show, num momento em que tradicionalmente distribui rosas para a plateia, quando caiu. "Naquele momento, eu não vi mais nada. Acho que eu pisei falso, eu caí foi reto. Foi um minuto, mais ou menos, de apagão", revelou.
O cantor chegou a desmaiar e foi socorrido por médicos. Bruno ficou preocupado e achou que um canhão de luz poderia ter prejudicado a visão do parceiro, que já havia perdido parcialmente a visão após ter passado por uma cirurgia de glaucoma.
"Foi um dos maiores sustos que já tomei. Ele já tinha perdido essa visão periférica. Eu fiquei mais tranquilo sabendo que ele estava acordado e a coisa não tinha sido muito séria", disse Bruno.
Marrone, no entanto, disse que o problema não foi a luz. "Nossa equipe é muito profissional, eles passam uma fita no lugar onde a gente pode e não pode ir. Acho que naquele dia eu estava um pouco distraído", confessou.
O sertanejo ainda ressaltou que não estava sob efeito de bebida alcoólica: "Eu não bebo há mais de seis anos, optei por cuidar da minha vida, cuidar mais da minha saúde".
Com a queda, Marrone machucou a mão, a testa e trincou cinco costelas. Ele ainda está com curativos e se recupera em casa, em repouso. "Minha mão hoje está doendo, ainda dói. Quem me inspirou foi a sanfona, desde que comecei minha carreira. Agora não dá pra tocar, não", lamentou.
O cantor tem previsão de voltar a se apresentar em shows na próxima semana. Enquanto isso, Bruno está se apresentando sozinho nas datas que a dupla já tinha marcado.
Marrone ainda afirmou aceitar e enfrentar bem problemas como este. "São coisas da vida. Todos nós, perante a Deus, somos iguais. O que nós temos que passar, a gente vai passar. Às vezes são coisas para a gente abrir a nossa mente", refletiu.
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