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PENSÃO

Mãe do filho de Jô tentou evitar prisão do atleta: 'Ligamos, ele não retornou'

REPRODUÇÃO/YOUTUBE

Jô durante entrevista; atacante já está em liberdade após ter sido preso por não pagar pensão

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REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 8/5/2024 - 16h53

Sâmia Luedy, mãe de um dos filhos do jogador de futebol Jô, se pronunciou sobre a prisão do atleta por não pagamento da pensão alimentícia. Ela diz que havia tentado contato com o contratado do Amazonas FC para alertá-lo sobre a situação. "Ligamos para ele, mas ele não retornou", explicou ela. 

Em entrevista à Quem, a publicitária afirmou que nunca teve a intenção de prejudicar o pai da criança. Ela, inclusive, destacou que não pretendia revelar a paternidade publicamente. 

"Nunca tive problema com o Jô. Desde que o meu filho nasceu, eu era bem restrita, não postava nada dele nas redes. Tem muita gente que nem sabe que meu filho é dele. Agora sabem, não teve jeito. Ele nunca apareceu em audiência, em nada. Foi atrasando [o pagamento da pensão] um, dois meses, e o mandado de prisão saiu", disse ela. 

"Quando saiu o mandado, fui até o meu advogado e falei: 'Por favor, tente, mais uma vez, entrar em contato diretamente com ele'. Tentei que a prisão não acontecesse. Nós ligamos para o celular dele, mandamos mensagem falando que era do interesse dele, se ele poderia retornar. E ele não retornou. Ontem foi feito o pagamento da dívida. Foi tudo regularizado. Assinei o acordo dando o meu ok", completou Sâmia. 

O que diz a defesa de Jô?

Rafaela Mendonça de Souza de Araújo, advogada de Jô, confirmou que o pagamento da pensão atrasada já foi realizado pelo jogador, mas não revelou qual era o valor da dívida. 

"O acordo foi feito, quitou-se a diferença que existia, uma vez que, inicialmente, a Sâmia estava cobrando meses que já tinham sido pagos, ou seja, que foram pagos no decorrer da ação. Havia um mês de atraso na pensão, mas os outros meses que estavam sendo cobrados já tinham sido pagos. Conseguimos acertar as arestas, foi pago e hoje ele está em dia", afirmou. 

"Inicialmente, no decorrer da ação de execução, foram vencendo alguns valores, que foram pagos. Hoje afirmo, com certeza, que, quando houve a execução, existia tão somente um mês de pagamento em aberto, os outros meses tinham sido pagos, porém, não foram repassados para o advogado e não sei por qual motivo", acrescentou a defensora. 

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