PALAVRAS DE FERNANDA
REPRODUÇÃO/TV GLOBO
Giovanna Pitel e Fernanda Bande no BBB 24; confeiteira acha que aliada vai se 'lascar' no jogo
Eliminada do BBB 24, Fernanda Bande acredita que Giovanna Pitel --a qual disputa o paredão contra Alane Dias e Beatriz Reis-- vai "se lascar" sozinha dentro do jogo. Ela acredita que a assistente social vai se aproximar ainda mais de Lucas Henrique, o Buda, a quem vê como uma pessoa forte dentro do jogo.
"Acho que, desde o começo, se ela tivesse se fortalecido mais comigo, se a gente tivesse sido mais uma "dupla dinâmica", a gente teria ido juntas mais longe. Acho que ela deveria dar uma despertada, ser um pouco mais neutra, e não pôr todas as crenças dela no Lucas", considera ela, em comunicado enviado pela Globo à imprensa nesta segunda (1º).
"Se ainda tem quatro Gnomos, que fortaleça o quarteto, não um laço. Dentro do grupo tinham subgrupos, duplas e coisas do gênero, e claramente eu era um elo que não se colava com os outros. Eu saindo, seria interessante que todos se juntassem e não fizessem, por exemplo, duas duplas, como MC Bin Laden e Giovana Lima, Pitel e Lucas. Se isso vier a acontecer por algum motivo, vai ser ruim para ela", complementa.
A confeiteira ainda disse que entrou no reality show com "medo e cansaço" e "desesperada" com o seu cenário de vida. Ela acredita que a preocupação com o mundo lá fora foi um dos seus principais pontos fracos dentro do programa.
"Quando entrei no BBB, estava com muito medo, muito cansada e muito desesperada dentro do meu cenário de vida. Isso foi uma pedra fundamental para me dar força, mas era a mesma pedra que me enfraquecia no contato com as pessoas, me despertava emoções, ansiedade", avalia a niteroiense, em comunicado enviado pela Globo à imprensa nesta segunda (1º).
"Hoje, eu posso dizer que não tenho mais medo, pelo contrário. Eu estou tendo acesso a informações que estão me dando forças para acreditar que as coisas, de fato, vão melhorar; essa era a minha preocupação", acrescenta.
Fernanda afirma já ter percebido que o Big Brother Brasil lhe trouxe muitas coisas boas. "Já não estou mais com aquele sentimento de derrota. Acho que conquistei alguma coisa, que ainda não sei o quê, mas foi conquistada", avalia.
Ela diz que não quer abandonada a confeitaria, mas está de olho em oportunidades que o programa possa lhe trazer:
Quero entender se isso tem futuro ou não, se tem espaço. Quero também fazer com que a minha empresa de confeitaria cresça porque é um projeto meu, criado do zero em um momento muito triste da minha vida e que trouxe muitos frutos e alegria para as pessoas.
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