REPRESENTATIVIDADE
Reprodução/Vitrine Filmes
O aclamado Hoje Eu Quero Voltar Sozinho é protagonizado por Ghilherme Lobo e Fabio Audi
No Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, o Canal Brasil promove uma maratona especial para os cinéfilos: entre os dias 28 e 29, serão exibidas mais de 24 horas de filmes brasileiros que mostram como o tema da representatividade é abordado sob diferentes perspectivas.
A maratona começa na virada de sexta (27) para sábado (28), à meia-noite, com a exibição inédita do longa Parque de Diversões (2024), de Ricardo Alves Jr. Para completar a programação, também serão mostrados curtas e médias-metragens.
Ao longo da maratona, destacam-se obras como o aclamado Hoje Eu Quero Voltar Sozinho (2014), de Daniel Ribeiro; Bixa Travesty (2018), documentário sobre a trajetória artística e política de Linn da Quebrada; e Divinas Divas (2016), de Leandra Leal, que resgata a memória das primeiras artistas travestis dos palcos brasileiros.
Além de obras como 13 Sentimentos (2024), Corpo Elétrico (2017) e As Boas Maneiras (2017), também compõem a seleção filmes como Cidade; Campo (2024), de Juliana Rojas, que contrapõe realidades urbanas e rurais através de personagens LGBTQIA+.
Corpolítica (2022), de Pedro Henrique França, por sua vez, acompanha jovens candidaturas LGBTQIA+ nas eleições municipais de 2020 e reflete sobre representatividade em tempos de avanço conservador.
Para fechar a programação do canal, Mães do Derick (2020) retrata a vida de quatro mulheres que criam juntas uma criança em meio a uma ocupação, desafiando padrões familiares.
O Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, comemorado neste sábado, 28 de junho, é uma referência às manifestações ocorridas em 28 de junho de 1969 em frente ao bar Stonewall Inn, em Nova York. Na ocasião, uma batida policial no bar frequentado por pessoas LGBTQIA+ desencadeou uma série de protestos e confrontos com ativistas.
Este evento, também conhecido como Dia da Libertação, se tornou um símbolo importante na história da comunidade LGBTQIA+. No ano seguinte, em 1970, a primeira Parada do Orgulho Gay foi realizada em Nova York para marcar o aniversário da rebelião. A partir daí, a celebração do orgulho se espalhou pelo mundo
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