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ENCONTRO

Maria Eduarda de Carvalho sofre lesão na lombar por causa de Garota do Momento

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Maria Eduarda de Carvalho no Encontro

Maria Eduarda de Carvalho no Encontro; atriz sofreu contração muscular ao gravar novela das seis

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 14/11/2024 - 11h14

Intérprete de Teresa em Garota do Momento, Maria Eduarda de Carvalho confessou que sofreu lesões nas costas por conta de sua personagem. A atriz, que precisou estudar boas maneiras e postura para a novela, contou em entrevista a Patrícia Poeta no Encontro que sente dores na lombar por ter que se manter em uma posição essencialmente ereta durante as gravações.

A artista relembrou que está em sua quinta novela de época da carreira, e o estilo de gravação é bem desafiador. "Dizem que eu tenho cara de época, né? Não sei se é verdade, mas dizem", brincou. "Eu adoro fazer novela, e acho que é a coisa mais difícil de um ator fazer na vida", acrescentou ela.

"Parece que teatro, cinema e TV são profissões distintas, porque são coisas muito diferentes. Novela eu acho a coisa mais difícil", confessou. Quando se trata de uma produção de época, ela se emociona por poder viver, por meio da arte, tempos que jamais poderia vivenciar se não fosse atriz.

"Eu tenho um prazer imenso. A construção de um personagem, numa novela de época, é riquíssima. A gente consegue entrar numa época que a gente nunca viveu, e não seria possível se a gente não fosse ator e não vivesse o personagem", afirmou.

Apesar das coisas boas, interpretar uma mulher que viveu há mais de 70 anos tem suas dificuldades. Um deles é a dor causada pela postura que precisa firmar durante as gravações. "Gente, eu estou com uma dor na lombar que vocês não têm ideia. Eu tive uma contratura muscular de tanto ficar nessa posição ereta", confessou.

Logo na sequência, a atriz relatou o aprendizado minucioso que precisou ter para interpretar Teresa, considerada uma "boa moça" dos anos 1950. "Pra essa novela, a gente teve que fazer um trabalho, a gente teve aula de boas maneiras. A gente aprendeu a pegar na xícara, a caminhar, a sentar como uma mulher da década de 1950", afirmou.

"É uma prisão você pensar e viver assim, mas revisitar isso do ponto de vista lúdico é interessante", complementou. 


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