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INACREDITÁVEL

De sujeira a fígado podre: Jacquin se assusta na volta do Pesadelo na Cozinha

DIVULGAÇÃO/BAND

Erick Jacquin durante gravação da nova temporada do Pesadelo na Cozinha, com expressão de irritação em cozinha de restaurante, com outro cozinheiro atrás

Erick Jacquin se irrita durante gravação da nova temporada do Pesadelo na Cozinha

FERNANDA LOPES

fernanda@noticiasdatv.com

Publicado em 10/2/2025 - 11h00

O Pesadelo na Cozinha está de volta com nova temporada e novos absurdos nos restaurantes participantes. No programa, o chef Erick Jacquin visita empreendimentos gastronômicos que enfrentam dificuldades e tenta ajudá-los a se reerguer. Nos episódios inéditos, ele encontra uma série de itens nojentos nas cozinhas, como fígado de boi apodrecido e itens de vestuário muito sujos.

Durante as gravações do reality show, o chef e apresentador passa uma semana em cada restaurante, para auxiliar no que for preciso. O primeiro dia é sempre o mais terrível: é neste momento que Jacquin conhece as cozinhas e se depara com as piores atrocidades.

Na nova temporada, que estreou na última sexta (7) na Max e estreará nesta terça (11) na Band, o chef encontrou alimentos que estavam há muito tempo guardados nas cozinhas dos restaurantes, já completamente estragados e impróprios para consumo. Ele viu, por exemplo, um pote de tomates secos mofados e um fígado de boi apodrecido.

"[Os cozinheiros e donos dos restaurantes participantes] São desesperados e desorganizados. A gente sente que tem restaurantes que estão abandonados. Quando você abre uma geladeira, às vezes nem pode mostrar, você acha uma coisa que está apodrecendo. Um fígado de boi que faz um mês que está dentro da geladeira, isso não é normal. Uma pessoa normal não deixa isso, isso nunca pode acontecer. As pessoas perdem o controle", relata ele.

Há também problemas sérios com a infraestrutura, as vestimentas dos funcionários e os hábitos de higiene dos restaurantes. "Essa temporada eu vi um cara que pintava a geladeira dele. Pra renovar a geladeira, ele passava tinta na geladeira", conta o chef.

Tem coisas realmente que não dá pra acreditar. Se a gente soubesse, em muito restaurante a gente não entraria pra comer. Por isso meus restaurantes têm a cozinha aberta, para as pessoas verem e pensarem: 'Posso comer ali, os cozinheiros são limpos'. O uniforme não pode ser preto, tem que ser branco. Branco é limpeza. Nessa temporada, tem um cozinheiro que usa a mesma camisa todo dia. Esquisito, não?

Ao ver este tipo de coisa, Jacquin se exalta no programa: grita, joga coisas fora, intimida as pessoas. Ele diz que não faz tipo, que é deste jeito em sua vida profissional e pessoal. Este jeitinho dele, aliás, foi grande parte do que fez o programa se tornar um sucesso nas redes sociais e virar meme.

O chef confessa, no entanto, que às vezes acha que passa do limite nas broncas e sente certo remorso depois. "Você vai corrigir uma coisa, vai falar uma coisa, e às vezes a pessoa provoca também. Eu sou desse jeito, não faço papel nenhum. Sou natural, falo do jeito que eu penso, do jeito que eu sou. Não tenho dois jeitos. Em casa, eu sou igual. Agora, tem gente que chora [com suas broncas], acontece. Às vezes eu me arrependo. Falo: 'Nossa, meu Deus, que vergonha'", admite.


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