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DOMINGÃO COM HUCK

Cintia Dicker chora e revela desespero de vítimas no RS: 'Eles não têm força'

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Cintia Dicker no Domingão com Huck

Cintia Dicker no Domingão com Huck: mulher de Pedro Scooby recebe chamado para ajudar vítimas

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 12/5/2024 - 15h57

Cintia Dicker voltou do Rio Grande do Sul neste domingo (12) e chorou ao descrever o desespero das vítimas e de voluntários que estão ajudando a resgatar pessoas ilhadas. A modelo contou que lidera um grupo de mensagens em que gaúchos pedem socorro constantemente, e que se sente mal por às vezes não poder fazer nada.

"Estou num grupo de pessoas que estão lá, ajudando, colocando as coisas no carro e levando... A casa deles está debaixo de água, mas mesmo assim eles conseguem força", detalhou ela, com a voz embargada, no Domingão com Huck.

"Muitas pessoas me chamam porque eles não têm força para chamar atenção, então correm para mim. São muitas mensagens no meu telefone. É desesperador você estar aqui. Esse sentimento de impotência vem, acontece, mas não sintam isso, vocês podem ser potentes com qualquer ajuda", incentivou.

Pedro Scooby estava na capital gaúcha e em outros municípios com um grupos de 16 surfistas. Eles se mobilizaram para levar jet ski e barcos particulares para os resgates. Segundo Lucas Chumbo, também incluso no grupo de voluntários, foram cerca de mil resgates.

"Voltamos para o Rio de Janeiro com dor no coração. Para os resgates de emergência nós ficamos de olho no Sul para saber se eles precisariam da gente. Falamos com as autoridades, e eles disseram que por enquanto não precisavam, mas estamos em 'stand by' desde a hora que saímos", explicou o ex-BBB.

"Estamos aqui só como representantes dos surfistas e pessoas que se mobilizaram, porque já tinham pessoas lá antes da gente. Chegamos na correria, jogamos o jet ski na água, e mostraram o caminho nós", acrescentou.

Nunca vi nada igual na minha vida, nem contando para as pessoas consigo explicar o que eu vivi lá, é inexplicável. Só chegavam embarcações muito pequenas.

Scooby e os surfistas deram mais atenção para crianças, principalmente as que estavam separadas dos pais. "O que eu achei muito maneiro de minha parte, mas também da minha equipe, foi que sempre tentamos resgatar as crianças de uma forma lúdica. Não com terror, mas chamando para passear de jet ski", se emocionou o atleta.


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