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Após Pantanal e Renascer, Marcos Palmeira sonha com terceiro remake na Globo

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Marcos Palmeira caracterizado como José Inocêncio de Renascer (2024)

Marcos Palmeira como José Inocêncio de Renascer (2024); ator quer fazer mais um remake na Globo

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 25/4/2025 - 9h59

Depois de integrar as duas versões de Pantanal (1990 e 2022) e de Renascer (1993 e 2024), Marcos Palmeira sonha em fazer parte de mais uma reinterpretação de novela: O Rei do Gado (1996). Apesar de novos remakes não estarem nos planos da Globo, o ator pegou gosto pelos folhetins criados por Benedito Ruy Barbosa e já se prontificou para entrar no elenco caso a emissora queira reviver a história rural.

Em entrevista ao podcast Novelão, do jornal O Globo, Palmeira rasgou elogios para o autor e explicou por que tem vontade de fazer parte de mais novelas escritas por ele. "Benedito fala do Brasil profundo. Mostra a simplicidade, as relações verdadeiras, a humanização do homem do campo", detalhou.

"É um poeta, de certa forma. São personagens com que você cruza quando viaja para o interior. Ele consegue atingir o coração das pessoas. Eu sou fã. Se pudesse fazer mais novelas dele, faria", declarou ele, que confirmou que deseja ver um remake de O Rei do Gado e que adoraria ser um dos personagens.

Entretanto, Amauri Soares, diretor da TV Globo, dos Estúdios Globo e de Afiliadas, já ressaltou que a emissora não tem propostas de outros remakes após Vale Tudo. "Temos muita sinopse inédita e boa para fazermos. Mas, se amanhã ou depois algum autor tiver uma ideia boa de um remake, que faça sentido recontar a história, podemos pensar. Quem tiver uma nova ideia de remake vai ter que trabalhar bastante para que ela passe", disse ao Meio & Mensagem.

Apesar de ter feito sucesso com novelas de Benedito Ruy Barbosa, Palmeira também relembrou momentos em que esteve totalmente em baixa em sua carreira. Um deles foi durante a exibição de Amazônia (1991), na Rede Manchete, que marcou seu primeiro protagonista na TV.

Na trama escrita por Jorge Duran, ele viveu Lúcio, que conhece a jornalista Milla (Cristiana Oliveira) e começa a ter visões do passado, de quando eles se apaixonaram em outra encarnação como Caio e Camile.

"Era uma novela de circuito interno. Ninguém viu. Tinha uma ideia de passado, presente e futuro que não aconteceu. Foi uma experiência muito rica para mim. Foi um fracasso gigante, com grandes atores. O elenco era muito bom. Era meu primeiro protagonista", lamentou ele.

"Quando você faz sucesso, todo mundo divide esse sucesso. Quando você faz fracasso, a tendência é apontar alguém que está fracassando. Lembro que me procuraram [e disseram]: 'Poxa, você não está tendo comportamento de protagonista'", disparou.

O ator ainda confessou que, na época, ele foi diversas vezes apontado como o motivo do fracasso da novela. "Eu pensei: 'Opa, não posso cair nessa cilada. Estou ali como todo mundo, fazendo o melhor possível'. Nunca comprei essa briga. Acho que estou falando pela primeira vez. Já falei de sucesso e fracasso, mas não que teriam me culpado de certa maneira pelo fracasso", contou.

Assista, na íntegra, à entrevista de Marcos Palmeira:


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