Not so funny!
Divulgação/Band
Rafinha Bastos durante evento promovido pela Band
GILVAN MARQUES
Publicado em 15/10/2013 - 17h09
Atualizado em 15/10/2013 - 18h56
O desejo de fazer carreira internacional parece estar cada vez mais distante das prioridades do humorista Rafinha Bastos.
Em 2011, quando foi eleito pelo jornal The New York Times como a pessoa mais influente do Twitter no mundo, Rafinha falou ao jornalista Larry Rohter sobre o objetivo que tinha de promover o seu nome nos Estados Unidos.
"Não quero me apresentar duas ou três noites, quero fazer uma carreira de verdade", afirmou ao jornal americano.
Para tanto, Rafinha Bastos mobilizou a sua equipe e iniciou uma estratégia para atingir o público estrangeiro.
Criou um perfil em inglês na rede social e passou a divulgar informações sobre projetos no exterior.
Dois anos se passaram. O humorista saiu do CQC, fracassou retumbantemente com o Saturday Night Live na Rede TV!, passou discretamente pelo canal FX, e voltou para a Band. E nenhum sinal de sucesso lá fora. O perfil no Twitter, em inglês, foi praticamente abandonado.
Questionada sobre a carreira nos Estados Unidos, a assessoria de Rafinha Bastos foge do assunto: "Nada a declarar!"
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