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CASO DE 2019

Rafael Miguel: Morte do ator de Chiquititas vira documentário de investigação na Max

REPRODUÇÃO/SBT

Rafael Miguel veste uma camiseta branca como Paçoca em cena da novela Chiquititas

Rafael Miguel em cena de Chiquititas (2011): ator foi morto ao lado dos pais em sua casa

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 2/9/2024 - 15h18

A Max anunciou a produção de uma série documental sobre o assassinato de Rafael Miguel (1996-2019), de Chiquititas (2011), morto em sua casa junto dos pais a tiros. O streaming vai abordar em três episódios o triplo homicídio e vai trazer pormenores das investigações, entrevistas, documentos --com acesso exclusivo aos detalhes do caso que chocou o Brasil.

A série ainda não possui data de estreia ou título definido. Em nota ao Notícias da TV, a Max informou que as gravações começaram oficialmente nesta segunda-feira (2). Espera-se que Camila Miguel, irmão do ator, e Isabela Tibcherani, ex-namorada dele, deem seus depoimentos.

O crime aconteceu em 9 de junho de 2019 no bairro Pedreira, na zona sul de São Paulo. Rafael Miguel foi morto junto de seus pais, João Alcisio Miguel e Miriam Selma Miguel, com 13 tiros. O principal suspeito é Paulo Cupertino Matias, pai da namorada de Rafael.

O homem ficou foragido por quase três anos e acabou preso em 2022. A Justiça de São Paulo o condenou a dois anos de prisão em regime aberto por uso de documento falso. O empresário continua detido por conta de um mandado de prisão preventiva pelos assassinatos de Rafael e seus pais.

Cupertino também é réu pelo crime, acusado de triplo homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e recurso que impossibilitou a defesa das vítimas. No primeiro julgamento do caso, ele se declarou inocente.

A série documental é uma produção Max Original produzida pela Grifa Filmes, dirigida por Mauricio Dias e com supervisão de Sergio Nakasone, Adriana Cechetti e Patricio Díaz por parte da Warner Bros. Discovery.

Relembre o caso

Rafael Miguel foi assassinado a tiros em 9 de junho de 2019, aos 22 anos, junto com os pais. Segundo o Ministério Público, Paulo Cupertino teria cometido os crimes porque não aprovava o namoro da filha com o ator.

No dia dos assassinatos, Rafael e os pais tinham ido à casa de Isabela para conversar sobre o namoro dos jovens. Por volta das 13h55, Cupertino chegou armado no local e atirou contra a família Miguel. Rafael, João e Mirian morreram na calçada.

As câmeras de segurança da rua da residência flagraram os disparos contra as vítimas, que foram mortas na frente de Isabela e sua mãe. Outras gravações também registraram a fuga do acusado de assassinato.


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