Presidente de rede de TV norte-americana nega fim de Revenge

O executivo britânico Paul Lee, presidente da rede norte-americana ABC, negou que a série Revenge vai acabar ao final da quarta temporada, atualmente no ar, como se tem especulado. A informação foi dada por Lee no seminário semestral da Associação dos Críticos de Televisão dos EUA, em Pasadena, na Califórnia, nesta quarta-feira (14). Lee contestou o argumento de que a temática da série está se esgotando. "Há sempre meios de se reinventar", disse.

Na ocasião, ele fez questão de reforçar a importância da produção para a emissora. "Nós amamos a série. Vamos ver o que iremos fazer. Eles [produtores de Revenge] têm ótimas histórias que serão apresentadas neste ano."

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As especulações em torno do término da série surgiram no ano passado, após a terceira temporada. O desfecho considerado ideal foi visto no episódio final, no qual Emily Thorne (Emily VanCamp) sai ilesa após deixar Victoria Grayson (Madeleine Stowe) internada em um manicômio, completando sua tão esperada vingança.

Mas os roteiristas de Revenge decidiram criar outras vinganças para a quarta temporada. A principal delas é o desejo de Victoria de punir Emily por tudo o que foi feito contra a família Grayson. Mas a socialite não contava com a aparição de seu ex-amante, David Clarke (James Tupper), pai de Amanda. Dado como morto, ele ressurgiu também com sede de vingança, tendo como alvo justamente Victoria. 

No Brasil, Revenge é exibida pelo canal Sony, e os episódios da quarta temporada, que está em pausa, voltam em março. No retorno, vai ao ar o 11º episódio, chamado de Epitáfio. Nele, serão mostrados os acontecimentos depois da morte de Daniel Grayson (Josh Bowman), filho de Victoria. 

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