Ainda há esperança
Divulgação/Showtime
O ator Michael C. Hall como Dexter Morgan em cena de Dexter, a série mais bem sucedida do canal Showtime
REDAÇÃO
Publicado em 16/1/2014 - 17h53
Nesta quinta (16), foi a vez do Showtime participar do fórum da Associação dos Críticos de Televisão dos Estados Unidos (TCA, em inglês), e o presidente do canal, David Nevins, falou sobre a possibilidade de haver uma continuação da série Dexter, encerrada em setembro de 2013 na oitava temporada.
"Não estou interessado em fazer apenas uma continuação. Se formos realizar algo, terá de ser bom e que traga a sensação de uma nova série. E se isso se concretizar, só farei com [o ator protagonista] Michael C. Hall", afirmou Nevins.
Ele esclareceu que o personagem Dexter é a principal atração da série e só aprovará um novo projeto se "Dexter estiver em um novo conceito e configuração".
Na série, Dexter era um perito forense que também atuava como serial killer de criminosos e nunca deixava pistas e provas.
Seja como for, um eventual novo Dexter terá de partir do episódio final da série, altamente criticado por fãs e mídia especializada. Nevins aproveitou e defendeu o desfecho de Dexter, em o serial killer não morreu nem foi preso. Segundo ele, os roteiristas "nunca acharam que matar Dexter seria o fim ideal". "Os fundamentos desenhados para encerrar a série Dexter foram muito bem concebidos", afirmou.
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