Terra e Paixão: Andrade escancara maldade, ameaça Anely e agride Lucinda

[Alerta de gatilho: o texto a seguir pode conter informações sensíveis a vítimas de violência doméstica]

Andrade (Ângelo Antônio) mostrará sua face mais perversa durante um surto de bebedeira em Terra e Paixão. Além de atazanar Anely (Tatá Werneck) pela segunda vez, o crápula partirá para cima da própria mulher e causará uma contusão séria no braço dela. Lucinda (Débora Falabella) ficará sob os cuidados da irmã, que a aconselhará a denunciar o agressor na novela das nove da Globo.

Mas a gerente da cooperativa ainda não terá coragem de entregar o marido à polícia. Ela tentará justificar o ato dele, jogando a culpa na bebida e no estresse. A personagem de Tatá Werneck, no entanto, a alertará sobre a gravidade da violência doméstica enquanto cuida de seus ferimentos.

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A mãe de Cristian (Felipe Melquiades) sofrerá uma contusão no braço devido a um empurrão do marido, que terá um chilique ao ser confrontado pelas ameaças a Anely. A personagem de Débora Falabella flagrará os dois discutindo ferozmente e, sem saber da vida dupla da irmã em plataformas de conteúdo adulto, questionará o motivo da briga e o que estará acontecendo.

"Quem tem motivos pra fazer perguntas aqui sou eu. Por que chegou tão tarde?", retrucará o comerciante, furioso. Ele desviará sua atenção da stripper para a irmã dela, cada vez mais descontrolado.

Lucinda, por sua vez, contará que teve um imprevisto no trabalho e pedirá para o marido parar de beber. "Sabe que não fica legal quando bebe. Tive mesmo uma reunião", continuará ela, em cenas que devem ir ao ar nesta segunda (15).

Mas o dono da pousada a interromperá com brutalidade: "Não mente", gritará o bronco. Ele dará um empurrão na mulher, que cairá sobre o próprio braço. "Você me agrediu!", constatará ela, abalada. "Me deixa sozinha, faz favor", pedirá.

Anely entrará no quarto e ajudará a irmã a cuidar do ferimento. Ela também a lembrará de que Andrade já foi agressivo em outras ocasiões, mas a gerente tentará defendê-lo: "Foi só um empurrão... Eu caí de mau jeito", argumentará a trabalhadora.

A camgirl, então, incentivará a irmã a procurar a polícia. "Devia fazer uma denúncia. A Lei Maria da Penha está aí para proteger as mulheres", dirá ela. Lucinda confessará ter medo de acabar com sua família. "Pensa bem. Daqui pra frente, só vai piorar", cravará a stripper.

Vítimas de agressão podem denunciar os casos à Central de Atendimento à Mulher, para acolhimento e informação de protocolos, por meio do número 180. Se você quiser denunciar um caso com outra pessoa, o número de telefone 100 está disponível 24 horas por dia.

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