No ar hoje (14)
Divulgação/TV Record
Cena em que a personagem de Mel Lisboa, Marcinha, morre após ser atropelada em Pecado Mortal
REDAÇÃO
Publicado em 13/2/2014 - 10h32
Atualizado em 14/2/2014 - 0h01
No capítulo de hoje (14) de Pecado Mortal, da Record, Marcinha (Mel Lisboa), Ramiro (Marcos Pitombo) e Vergueiro (Eduardo Lago) vão morrer. As três mortes ocorrem em consequência da violenta ação planejada por Quim (Bruno Padilha) para se vingar pelo roubo do baú de cocaína.
Marcinha perde a vida depois de ser atropelada por Livia (Tatyane Goulart), que teve o freio de seu carro sabotado. Diante da perda da filha, Fernanda (Andréa Avancini), vai ficar desesperada. Ramiro, que tentou afastar um carro-bomba do morro, morrerá na explosão como um herói.
Vergueiro vai pelos ares em uma explosão que ele mesmo planejou para acabar com a família Vêneto. Após Mineral (André Ramiro) deixar gás vazando na fazendinha, o advogado acende um isqueiro no local. Ilana (Bianca Byington) ficará em choque com a notícia da morte do marido. Ela ainda desmaiará quando souber que Carlão está sendo procurado pela polícia.
Grávida, Patrícia (Simone Spoladore) vai se recusar a acreditar que Carlão (Fernando Pavão) atirou nos capangas de Quim. Laura (Carla Cabral) e Picasso (Vitor Hugo) vão lhe contar a verdade, mas a promotora vai dar uma declaração à imprensa insistindo na inocência do marido.
Desesperado com a declaração da mulher, que pode se prejudicar por conta do que disse aos jornalistas, Carlão fugirá do apartamento de Jurandir (Fabio Villa Verde), onde está escondido, para ir atrás dela. O hippie vai encontrar os filhos e a mulher, que logo lhe perguntará se ele é o verdadeiro responsável pelas mortes.
Enquanto isso, Otávio (Felipe Cardoso) vai planejar se entregar à polícia no lugar de Carlão, e Das Dores (Denise Del Vecchio) pedirá que o hippie se entregue e justifique legítima defesa por ter assassinado os capangas de Quim.
Reviravolta
Picasso vai dizer para Caravaggio (Miguel Nader) e Monet (Renato Livera) que matará Carlão antes do julgamento do meio-irmão.
Por outro lado, Carlão vai propor um acordo ao delegado: em troca de sua liberdade, ele lhe passará o comando do morro. O delegado não aceita e vai sacar sua arma. Ele vai atirar em Carlão, mas a arma falha.
O hippie dirá que mandou um dos seus homens de confiança descarregar o revólver. Carlão também estará armado e fugirá na sequência.
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