'VIVA O SEU AMOR'
DIVULGAÇÃO/MAX
Murilo Rosa como o cirurgião Tomás em Beleza Fatal; ator atendeu a chamado especial na novela
Intérprete de Tomás, Murilo Rosa recebeu uma missão especial quando foi convidado para integrar o elenco de Beleza Fatal. O ator atendeu ao chamado de Maria de Médicis, diretora do folhetim da Max, que contou com a sensibilidade do artista para contracenar com Kiara Felippe --que estreia no formato como Andrea. O cirurgião plástico se envolverá com a mulher trans na história.
"O meu chamado para essa novela foi motivado pelo tema. A Maria de Médicis me ligou e disse: 'Murilo, precisamos de um ator como você para abraçar uma atriz que está chegando; é o primeiro trabalho dela, numa trama que vai ser muito sensível e comentada. Precisamos de um ator com a sua história'. Eu falei: 'vamos embora, nem li'", contou em entrevista à coluna Play, do jornal O Globo.
O ator ainda detalhou a parceria com a estreante na preparação para a novela de Raphael Montes. "Eu e a Kiara nos unimos, nos abraçamos, tivemos um laboratório muito emocionante. Fomos juntando as mãos, e foi muito bonito", valorizou.
"O meu personagem talvez tenha um olhar para essa trama muito parecido com o que eu tenho na vida. Se apaixonar vale a pena. Se você quer amar uma pessoa, saia fora de qualquer outra questão. Viva o seu amor, é isso que importa. A vida é passageira e passa rápido. Viva as totais possibilidades do amor", refletiu Rosa.
Cirurgião plástico na ficção, o ator descarta realizar algum procedimento estético. "A única coisa que eu teria vontade de fazer é colocar mais cabelo. O meu sempre foi muito fino. Sei que hoje existem procedimentos, mas tenho medo. Intervenção no rosto eu não faria. Sempre tive nariz grande, mas nunca me incomodou. Eu gosto do meu rosto, inclusive das rugas", afirmou.
Com 30 anos de carreira, Murilo Rosa quase seguiu carreira no esporte antes de enveredar para as artes. Na adolescência, ele chegou a representar a Seleção Brasileira em mundiais de taekwondo e até entrou na faculdade de Educação Física.
"Quando eu saí de Brasília e cheguei ao Rio de Janeiro, em 1992, vim muito focado. Tinha aquele sentimento de que a carreira de ator só podia dar certo. Cheguei sem conhecer ninguém, fiz teatro no Tablado e participei da última peça da Maria Clara Machado [1921-2001", recordou.
"O início da carreira é uma fase fundamental, é quando você constrói a base da pirâmide. Tudo foi acontecendo muito naturalmente. Por mais que lá atrás a pessoa pense que demora, na verdade, não demorou. A dedicação junto com a ousadia é uma combinação legal", arrematou o galã.
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