FILHA DE CLÁUDIA ABREU
REPRODUÇÃO/INSTAGRAM
Maria Maud: cantora revela o motivo de não usar o sobrenome dos pais em nome artístico
Maria Maud é a voz que embala a trilha sonora de Chiara (Jade Picon) e Ari (Chay Suede) em Travessia. Na novela das nove da Globo, o casal é malvisto pelos telespectadores porque o rapaz troca a mocinha, Brisa (Lucy Alves), por uma patricinha mimada. Filha de Claudia Abreu, a cantora estudou os personagens para criar uma nova versão de Dengo, de João Gomes, e a música caiu no gosto.
A canção começou a passar nas chamadas dos personagens, antes da estreia da novela. Na primeira semana do folhetim, o tema do casal apareceu na maioria das cenas deles --em uma estratégia de deixar o refrão chiclete na cabeça. Não dá para não cantarolar de vez em quando, e o público já sabe que Dengo vai tocar quando Chiara e Ari estão em cena.
"A gente regravou tudo, não é um remix. A Gloria [Perez] que me chamou. Ela viu no meu Instagram eu cantando Dengo despretensiosamente. Primeiro eu tive que aprender a versão do João, para depois estudar o jeito que iria cantar. Soubemos que era o tema da Jade com o Chay", conta Maria em entrevista ao Notícias da TV.
"Isso interferiu completamente no processo criativo, porque a gente escolheu essa opção mais sensual e sexy. Tivemos reuniões, não é só gravar a voz. Não foi fácil, porque essa música é um clássico. Ficamos mais de um mês, e estou muito feliz de as pessoas estarem gostando e falando sobre", comemora.
Esse não é o primeiro trabalho dela em uma trilha sonora. A artista também tem uma faixa na segunda temporada de Bom Dia, Verônica, da Netflix. É uma ótima forma de divulgação do seu trabalho, mas a artista admite que o processo criativo de uma composição desse nível é difícil.
"É cansativo, não é fácil. A ideia de Dengo ser mais lento, por exemplo, foi tudo em consenso. Num trabalho em grupo, o time sempre está ganhando. Tem que ter muita atenção e cuidado, tentar entender que personagem é essa. Mas é muito prazeroso, porque é o que eu mais amo fazer", afirma.
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Maria já se deparou com questionamentos sobre o motivo de não ser atriz igual à mãe, Claudia Abreu. Filha dela com o diretor José Henrique Fonseca, a cantora de 21 anos lançou a carreira para valer no ano passado e escolheu a música como foco. Ela não se incomoda com críticas e acusações de pegar carona na fama da família.
Nunca recebi um hate. Mas se acontecer, pode ter certeza que não vai me atingir. É horrível, mas eu sei do meu corre. Eu estudo e trabalho, me dedico. Na minha família todos apoiam um ao outro, somos superamigos. Esse tipo de comentário não me atinge.
"A visibilidade, a fama e o sucesso, são consequências de um estudo e de um trabalho, uma trajetória. Estou sempre em busca do melhor. As coisas não acontecem do dia para a noite. As pessoas devem achar que eu vou fazer sucesso do nada, mas eu comecei meu trabalho ano passado. Demorei porque queria aprimorar", aponta.
A cantora explica o porquê de não usar o sobrenome dos pais: "Maud é um nome composto, como Maria Eduarda ou Maria Antônia. Eu escolhi porque achei super original. Adoro Abreu e Fonseca, mas sempre me identifiquei mais com o Maud. Escolheram para mim. Até pensei numa época em trocar".
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