Beleza Fatal: Mulher morta de Átila sai do caixão e desmascara o marido

Monica Torres entrará no próximo bloco de capítulos de Beleza Fatal, no ar na Max a partir de segunda-feira (10), data em que a novela também estreia na Band. Na plataforma de streaming, os espectadores vão poder assistir do 31º ao 35º episódios. A nova personagem, Ana Argento, trará à tona segredos cabeludos do marido, Átila (Herson Capri).

Dada como morta em um passeio de barco na Itália, Ana forjou tudo para deixar a vida que tinha com o renomado cirurgião plástico. Ela revelará que sua filha Márcia teve o corpo encontrado em um terreno baldio depois do sequestro que sofreu.

A morta-viva também revelará que Átila não pagou o resgate, e os criminosos assassinaram a refém. Ele não permitiu na época que a família soubesse disso. Além disso, perseguiu os bandidos e os matou um por um. 

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No principal embate que terá quando voltar à mansão e revelar que está viva, Ana falará que odiava a vida que tinha, sendo traída por Átila com garotões. A essa altura da trama, ele já assumiu para os filhos e agregados que é gay e que tem um romance com Marcelo (Drayson Menezzes).

Átila realmente não sabia que a mulher estava viva. Ele, inclusive, falará que procurou o corpo dela durante semanas. "Eu não desapareci. Eu fugi da mentira, da profunda tristeza que eu sentia, da dor. Uma dor insuportável. Eu nadei quilômetros... Eu quase morri de cansaço. Mas eu preferia morrer afogada do que de desgosto", falará a personagem vivida por Monica Torres.

"Átila Argento. O grande homem. O mago da beleza. Por fora, uma obra-prima. Por dentro, todo podre", disparará Ana. Átila mandará a mulher não se aproximar dos filhos nem da neta e ainda sair de sua casa, e ela falará que o imóvel também é seu e disparará:

Eu errei. Eu sei que eu errei. Também pedir perdão a essa altura não adiantaria nada, mas eu peço. De verdade, perdão. Vocês precisam entender que eu não suportava mais viver a vida que eu vivia. Eu tinha um casamento infeliz, horrível, sórdido. Eu ficava sozinha, deprimida, tendo que aceitar uma traição atrás da outra. O Átila saía com garotos de programa. Não perdia uma festinha. E também não escapava nenhum residente da clínica.

Ela contará que o marido chegava em casa todos os dias de madrugada, bêbado. "Eu só servia pra manter as aparências. A mulher perfeita, a família perfeita, o casamento perfeito. Eu era uma mercadoria, um bibelô. Uma mulher linda e inteligente que só servia pra desfilar com ele nos coquetéis", falará.