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Tira-teima na audiência

Concorrente do Ibope já tem data para começar a operar no Brasil

Divulgação

Fabio Wajngarten, do Controle da Concorrência, articulador da entrada do GfK na medição de audiência - Divulgação

Fabio Wajngarten, do Controle da Concorrência, articulador da entrada do GfK na medição de audiência

DANIEL CASTRO

Publicado em 22/10/2013 - 18h47
Atualizado em 23/10/2013 - 14h00

Financiado por Record, SBT, Band e Rede TV, o instituto alemão GfK deve começar a medir audiência no Brasil em janeiro, ainda em fase de testes. Os primeiros relatórios consolidados, tidos como válidos, devem chegar ao mercado no começo do segundo semestre de 2014.

Em análise há quase dois meses, os contratos entre as quatro redes e o GfK estão prestes a serem assinados. Faltam poucos detalhes. A base de domicílios que comporará a medição já está sendo montada.

O GfK promete às emissoras uma medição mais robusta, mais barata e tecnologicamente mais moderna do que a do Ibope. Será montado um painel nacional e painéis regionais em 15 metrópoles, assim como o serviço do Ibope.

Valores e quantidade de domicílios medidos têm sido mantidos em sigilo pelos profissionais envolvidos nas negociações. As quatro redes já assumiram um compromisso de investir o suficiente para bancar a implantação do GfK no Brasil. Há alguns meses, esse valor era de US$ 17 milhões no primeiro ano.

A Globo, embora defenda a exclusividade do Ibope, observa atentamente às movimentações do GfK. 

As negociações entre as quatro redes e o GfK começaram há um ano, com um e-mail enviado pelo presidente da empresa alemã. A interlocução entre os alemães e as emissoras tem sido feitas pelo publicitário Fabio Wajngarten, diretor do Controle da Concorrência, serviço que monitora inserções comerciais na TV.

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