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NUMEROLOGIA E AFETO

Os dois motivos que levaram Carolina Dieckmmann a mudar seu nome artístico

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

A atriz Carolina Dieckmmann caracterizada como Leila em Vale Tudo, séria

Carolina Dieckmmann caracterizada como Leila em Vale Tudo; atriz revelou por que mudou nome

FERNANDA LOPES

fernanda@noticiasdatv.com

Publicado em 24/6/2025 - 10h23

Após 32 anos de carreira como atriz na TV, Carolina Dieckmmann decidiu mudar seu nome artístico. Ela acrescentou uma letra "M" no sobrenome. A atriz explicou que a decisão foi tomada por dois motivos: numerologia e o fato de "M" ser a letra inicial do nome da mãe dela, Maíra, que morreu em 2019.

A numerologia é um sistema esotérico que se baseia na simbologias dos números e relaciona supostos significados deles a características de personalidade, influências em eventos, empreendimentos e até no destino das pessoas.

Por isso, quem crê neste sistema por vezes adiciona ou retira letras de nomes e números de casas --para que a combinação geral das letras e numerais se torne mais harmoniosa e auspiciosa, dentro dos preceitos da numerologia.

"Consultei um numerologista que me sugeriu colocar um 'M' no meu nome, num lugar em que a combinação das letras não estava positiva... Achei simbólico ser justo a letra inicial do nome da minha mãe e resolvi colocar", explicou Carolina, em entrevista ao Gshow nesta terça (24).

A mãe da atriz se chamava Maíra e morreu em 2019, após um mal súbito. A atriz era muito próxima da mãe. "[Ela] É a ausência mais presente da minha vida. A ausência é uma presença, quando você sente é porque aquilo está vivo", disse ela, em participação no programa Papo de Segunda, em maio deste ano.

A mãe de Carolina foi a maior inspiração para a atriz no filme (Des)Controle, dirigido por Rosane Svartman (autora de Dona de Mim) e ainda não lançado. O longa conta a história de uma mulher que busca alívio para as dificuldades da vida em bebidas alcoólicas e cai no vício. Maíra Dieckmann sofreu ao longo de dez anos com abuso de álcool.

"Tenho uma visão do que o álcool faz em um lugar muito íntimo. De eu ter dez, onze anos, estar me descobrindo mulher e ver aquela mulher, que era minha supermulher, deitada numa cama, sofrendo por amor, sem conseguir levantar. Eu tinha isso para dar para à personagem. Sou uma criança que já estive no banco de trás e minha mãe bateu com o carro. Chorei muito e me curei muito", Carolina contou, em entrevista ao podcast Conversa Vai, Conversa Vem.


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