VICENTE ESCRIG
REPRODUÇÃO/YOUTUBE e INSTAGRAM
Vicente Escrig e Simaria Mendes: ex-marido da cantora expôs novos detalhes da separação
Ex-marido de Simaria Mendes, Vicente Escrig afirmou que não tem condições financeiras para pagar a pensão exigida pela Justiça. De acordo com o empresário, ele deve desembolsar R$ 34 mil por mês para as despesas dos filhos de dez e sete anos. Ele, porém, discorda do valor e admite ter ficado quebrado após a separação conturbada da cantora. "Vou para a cadeia, mas não de forma anônima", disparou.
Em entrevista ao Domingo Espetacular, da Record, Escrig fez uma nova exposição dos bastidores do relacionamento dos dois, e admitiu que a parte mais difícil da separação tem sido ficar longe dos filhos Giovanna e Pawel.
"Quando você recebe ligações do seu advogado comunicando que, a partir de hoje, seu filho não vai mais dormir em casa, eu me emociono porque você tem que assumir o lance de chegar nos seus filhos e explicar, dar uma explicação fantástica ou leve", admitiu o ex-cunhado de Simone, com lágrimas nos olhos.
O empresário tem o direito de ver os filhos a cada 15 dias, mas está vivendo na Europa e conta que abriu mão da carreira para que Simaria pudesse seguir o sonho de ser cantora. Agora, ele tenta voltar à área de Marketing Digital, mas ainda passa por dificuldades financeiras.
Mensalmente, ele precisa arcar com uma pensão de R$ 34 mil, que afirma ser abusiva. "Nunca vou deixar de passar grana para os meus filhos, mas você conhece alguma criança que consuma R$ 34 mil por mês? Vou para a cadeia, mas não vai ser de forma anônima", esbravejou ele, que admitiu estar expondo os bastidores da relação para que os filhos saibam seu lado da história.
Giovanna completará 11 anos em 30 de julho, e Vicente Escrig chorou por ser o primeiro aniversário que passará longe da filha. "Vai chegar uma hora que a gente vai se reencontrar, refazer nossas brincadeiras. Sinto muita saudade de vocês", falou, diretamente aos filhos.
O empresário, que expôs Simaria no livro Até Que a Mentira nos Separe, assegurou que escreverá uma nova versão, em que vai mostrar principalmente os detalhes relacionados à questão financeira dos dois. O casal se casou com comunhão parcial de bens --ou seja, tudo o que era adquirido após a união deveria ser dividido igualmente.
"Nesse segundo livro, eu não vou ter problema nenhum em contar cada detalhe dos profissionais que intervêm também, que têm sua parte da responsabilidade. Porque, beleza, tudo bem que tinha uma pessoa com X poder econômico, e outra com menos poder econômico, mas não justifica que possa acabar dessa forma com a tranquilidade e com a vida da pessoa, e mais ainda com o relacionamento familiar com os filhos", lamentou ele.
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