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Dedicado à carreira gospel, Luciano explica como fica a dupla sertaneja com Zezé

REPRODUÇÃO/TV GLOBO

Luciano Camargo em entrevista ao Mais Você, na TV Globo

Luciano Camargo em entrevista ao Mais Você, na Globo: ele canta música gospel desde 2020

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 18/3/2025 - 12h53

Voz tradicional do sertanejo, Luciano Camargo passou a também integrar o time de artistas do gênero gospel. A dupla de Zezé Di Camargo explicou que continuará a cantar com o irmão seus principais sucessos, mas não há perspectiva de novos projetos por enquanto. Ele seguirá a carreira com as músicas cristãs, enquanto o parente se dedica ao ritmo que os consagrou.

Apesar de cada um ter projetos paralelos em gêneros diferentes, isso não significa o fim da dupla. "Eu continuo trabalhando com meu irmão, continuamos fazendo sete ou oito shows por mês. A diferença é que nós não vislumbramos novos projetos", contou ele em entrevista para Ana Maria Braga, no Mais Você desta terça (18).

"Meu irmão tem os projetos dele inéditos, e eu tenho os meus. Esses sim são como missão. Cantar com meu irmão é um privilégio. Não vou deixar de cantar com meu irmão. Mas eu me preocupo com a minha ida para o Céu, levar a palavra é um dom", acrescentou ele.

Luciano Camargo sempre frequentou a igreja, mas passou a questionar a religiosidade após a pandemia. Ele sentiu que deveria dar mais destaque ao gospel depois de lançar um projeto com canções religiosas em 2020.

"Quando eu me converti, senti no coração que eu tinha isso como missão, de levar a palavra através da minha voz. No meu olhar naquela época é como se eu tivesse que devolver algo para Jesus. Já tinha um pedido da minha mãe, e eu resolvi gravar um álbum, mas sem pretensão de cantar ou de ir a lugares. Era só mais um álbum, como muitos cantores já fizeram", afirmou.

Cantar com meu irmão é um privilégio. Não vou deixar de cantar com meu irmão. Mas levar a palavra é um dom que Deus me deu. No meu dia a dia o que eu canto são louvores.

"Depois que eu cantei o primeiro álbum e veio o primeiro evento, eu senti uma responsabilidade", refletiu o artista, que elogiou Zezé Di Camargo: "Você cantar uma música ou outra em tom mais alto tudo bem, mas duas horas no tom lá em cima você tem que tirar o chapéu. Zezé ainda faz isso. Eu tive que modificar a minha voz".


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