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AMOR À FAMÍLIA

Irmã de Davi revela promessa que brother fez antes do BBB 24: 'Sofrendo por nós'

REPRODUÇÃO/GLOBOPLAY

Foto de Davi Brito no BBB 24

BBB 24: Davi Brito conquistou o público do reality show da Globo antes mesmo de ser confinado

GABRIELA RODRIGUES

gaby@noticiasdatv.com

Publicado em 20/1/2024 - 14h32

Davi Brito se tornou querido pelo público do BBB 24 antes mesmo de entrar no jogo. Integrante do Puxadinho, o motorista de aplicativo já revelou que deseja cursar Medicina, mas, além desse, tem outro grande sonho: dar uma casa para a mãe. Raquel Santos, irmã do brother, diz que ele prometeu tornar a moradia uma realidade com sua ida ao reality da Globo.

Em entrevista ao Notícias da TV, a jovem de 23 anos, que trabalha como manicure, se emociona ao falar sobre a vida difícil que levou ao lado do irmão nos últimos anos.

"Nós trabalhamos desde os 10 anos. Minha mãe ensinou a gente a trabalhar desde pequeno. Tudo o que temos hoje foi através do nosso suor, não foi fácil. A nossa vida é humilde, e a minha mãe mora na favela. Não falo isso para diminuir, mas ela mora em um lugar bastante simples, que tem um barranco e fica no meio do mato. O Davi quer dar uma casa para a minha mãe, quer colocá-la em um lugar melhor", conta. 

A nossa infância foi muito difícil, minha mãe tinha loja, mas teve uma quebra de finanças, perdemos tudo, tivemos que mudar nosso estilo de vida. Nós não tínhamos uma vida luxuosa, mas tínhamos o básico para viver. Minha mãe foi morar com o esposo dela, e nós com nosso pai. Só que ele ficou desempregado, e o Davi teve que ir pra rua trabalhar para poder ajudar dentro de casa. Ele tinha que vender lanche nos ônibus, ele era menor de idade ainda, na época.

"A partir do momento que a gente saiu de casa, as coisas começaram a piorar. Ele nunca comprou uma TV porque a vida da gente é muito apertada. Quando ele precisava assistir a alguma coisa, ele vinha para minha casa", continua.

Segundo Raquel, antes de sair de casa para enfrentar a disputa pela vaga extra no reality da Globo, Davi fez uma promessa. Ele afirmou que só iria pela oportunidade de transformar a vida de sua família.

Ele disse que iria por nós, para mudar nossa vida, nossa história. Tudo o que ele está sofrendo é por nós, não digo tanto por mim, mas pela minha mãe. Ela é mãe solo, ele vê a luta dela. Ele disse: 'Estou indo para comprar uma casa para minha mãe'. Tem dias que a gente não dorme, tem dias que minha mãe não tem paz na casa que ela mora. Isso tira o sossego da gente também.

"Deus quis que ele fosse, eu sei que é uma oportunidade imensa, o Brasil está apoiando ele. Através dele, Deus vai mudar a vida da minha mãe. Ela ralou pra criar a gente. Ele também quer fazer o curso de Medicina. Ele quer pagar a faculdade e seguir carreira", acrescenta a jovem.

Na torcida pelo irmão

Raquel afirma que toda a sua família está confiante de que Davi se saíra bem no programa da Globo. Apesar de sentir falta dele, a irmã quer vê-lo na grande final.

"Quando eu soube mesmo que ele iria, foi um dia de emoção. A gente sabia que seria uma oportunidade muito grande de poder mudar as nossas vidas. A gente espera que traga retorno, tem muita saudade envolvida, mas, mesmo com a saudade, a gente não quer que ele volte agora, não (risos). A gente quer que ele volte campeão."

Eu estou achando o jogo dele bastante equilibrado, ele está lidando com vários tipos de pessoas, vários tipos de sentimentos. Dói meu coração vê-lo chorando nas festas, mas o jogo dele está aprovado. O pessoal aqui fora está amando o Ddavi e isso é pelo fato de ele estar sendo ele mesmo.

Acusado de homofobia

Na última semana, Davi foi acusado de homofobia por ter dito a frase "eu sou homem, não sou viado" durante uma briga com Nizam Hayek. Raquel afirma não ter visto problema na fala do irmão, já que isso costuma ser dito com frequência em Salvador, na Bahia, onde eles nasceram.

Na verdade, essa expressão 'viado', eu acho normal. A gente não leva para o lado homofóbico, a gente leva para o lado baiano. Na Bahia, a gente trata o povo assim. A gente brinca dessa forma, e também quando está com raiva, discutindo.

"Ninguém leva ao extremo como foi em rede nacional; então, ele não imaginou que ia repercutir dessa forma. Não é forma de xingar, não é forma de ofender. É coisa que usamos no cotidiano. Para mim, foi normal, apesar da impressão que passou para o povo", completa.


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