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DURANTE IMPEACHMENT

André compara briga em A Fazenda a cuspe de Jean Wyllys na cara de Bolsonaro

REPRODUÇÃO/RECORD

Foto de André Gonçalves em A Fazenda 15

André Gonçalves em A Fazenda 15; ele repreendeu Lucas Souza pela briga com Cezar Black

REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 21/11/2023 - 16h55

André Gonçalves repreendeu Lucas Souza por ter cuspido no rosto de Cezar Black na tarde desta terça (21) em A Fazenda 15. O ator lembrou que o então deputado Jean Wyllys foi duramente criticado pelo mesmo gesto contra Jair Bolsonaro durante a votação do impeachment de Dilma Rousseff (PT). "Teve que sair do Brasil", avaliou.

Para o ex-marido de Danielle Winits, a atitude não deve ser normalizada dentro do jogo, ainda que não leve a expulsão. "Sabe o Jean Wyllys? Teve que sair do Brasil. Um deputado que teve uma discussão em plenário e cuspiu na outra pessoa [Bolsonaro]", relembrou.

"Aquilo fez ele sair do Brasil. Depois de muito tempo, ele falou que não deveria ter feito aquilo realmente. Porque dava para ter ido em lugares melhores", acrescentou André.

"Eu nem percebi o momento em que você cuspiu", minimizou Jaquelline Grohalski, que foi punida por ter quebrado uma cadeira durante a discussão. "Nem foi nada, eu estava com pouca saliva", finalizou o ex-marido de Jojo Todinho.

Recentemente, Wyllys voltou ao Brasil depois de um período de autoexílio na Europa. Ele afirmou que paga um "preço altíssimo" pela reação contra Bolsonaro, mas que não se arrepende e "faria novamente".

"Claro que faria novamente naquelas circunstâncias. Esse gesto ganha significado maior e é mais compreendido hoje do que naquele momento. Só lembro que cometi esse ato porque tem imagens, entrei em um tipo de transe", disse, em entrevista ao UOL.

Segundo Wyllys, a reação foi motivada por Bolsonaro ter dedicado o voto a favor do impeachment a Carlos Alberto Brilhante Ustra (1932-2015). Ele foi um dos chefes dos DOI-CODI durante a Ditadura Militar (1964-1985) e um dos responsáveis por ter torturado barbaramente a ex-presidente.

"Não bastava humilhar publicamente e tirar o mandado eleito pelo povo, mas [o voto de Bolsonaro] implicava em reacender traumas terríveis dela, uma pessoa que nunca foi torturada pode nem ter ideia do que é isso e dessas feridas dentro de nós", finalizou Wyllys.


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