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BEBÊ DO INFERNO

Grávida de Taubaté participava de rituais satânicos e até conversava com o diabo

REPRODUÇÃO/SBT

Maria Verônica em entrevista ao Domingo Legal; Celso Portiolli apontou incoerências no relato

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REDAÇÃO

redacao@noticiasdatv.com

Publicado em 23/2/2025 - 18h09

Maria Verônica Aparecida, que ficou popularmente conhecida como a Grávida de Taubaté, deu entrevista a Celso Portiolli no Domingo Legal. A pedagoga afirmou que, durante mais de uma década, participou de uma seita satânica cujos rituais a levaram a uma gravidez psicológica. "A barriga até cresceu", disse ela, que não apresentou provas mesmo após ter sido questionada pelo apresentador.

Ela contou que veio de uma família católica, que não aceitou bem a sua relação com Kleber Melo, com quem é casada até hoje. Ele já tinha dois filhos e tinha acabado de se separar. “Quando meu pai soube do meu namoro, fez algumas coisas que eu não aceitava, mas que eram de um bom cristão", disse, que não entrou em mais detalhes.

Maria Verônica, então, foi acolhida pela família do marido e começou a frequentar um grupo a que nomeou apenas de seita, por questões de segurança.“Eu não quero apontar ninguém, falar que é errado. Por isso eu fiquei 13 anos em silêncio. Por isso que eu digo seita, que é um conjunto de pessoas que vive uma coisa, abrange tudo.

Aos poucos, ela percebeu que as pessoas em sua volta estavam cultuando as forças das trevas. “Era o próprio demônio, e eu me sentia bem. Eu conversava com ele. Muitas vezes eram de baixo calão. Eles têm imagens como os católicos, mas não ficam visíveis. Você nunca vai imaginar quem participa disso", alertou.

A falsa gestação de quadrigêmeos começou justamente durante um ritual em que ela pediu para ficar grávida mesmo que o marido já não fosse mais fértil por causa de uma cirurgia:

Foi na sexta-feira santa de 2011, nós escrevemos todos os nossos pedidos e entregamos para um homem, que era o próprio demônio, realizar. Ele molhou em um líquido e engoliu tudo. Disse que ia atender ao meu apelo.

Ela, em seguida, foi chamada para outro ritual à parte. “Eu acredito que foi ali que nasceu a grávida de Taubaté, porque depois [de ser desmascarada] psicológica me falou que vivi mesmo uma gravidez psicológica", sugeriu.

Portiolli apontou diversas incoerências na história apresentada por Maria Verônica, como carregar dois trabalhos dentro da barriga falsa. “Mas eles eram para quê, para sua proteção?", insistiu ele. “Não sei, acho que sim", se esquivou ela.

O relato evoluiu ainda para um suposto sequestro, em que a pedagoga acreditava que seria sacrificada. Ela ainda teve a barriga falsa arrancada à força por pessoas da própria seita. “É difícil de acreditar, é uma história bastante confusa", finalizou o apresentador do SBT.

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