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Desemprego à vista

Futuro duvidoso do programa de Sabrina Sato espalha aflição na Record

Reprodução/Record

Sabrina Sato em seu programa: Record ainda não decidiu o futuro da apresentadora - Reprodução/Record

Sabrina Sato em seu programa: Record ainda não decidiu o futuro da apresentadora

DANIEL CASTRO

dcastro@noticiasdatv.com

Publicado em 22/8/2018 - 6h09

A incerteza sobre o futuro de Sabrina Sato na Record está deixando aflitos os profissionais que trabalham com a apresentadora. Eles estão correndo contra o tempo para gravar até outubro programas que serão exibidos até o final do ano. Mas não sabem se terão emprego a partir de novembro.

Nas rodas bem informadas da Record, é tido como certo que o Programa da Sabrina não existirá após o retorno da apresentadora da licença-maternidade, no ano que vem. Aposta-se que Sabrina deverá tocar um novo projeto, um formato por temporada, como já ocorre com Gugu Liberato (Power Couple, Canta Comigo), Xuxa (Dancing Brasil) e Marcos Mion (A Fazenda).

O silêncio da direção da Record só contribui para a aflição dos produtores. Se Sabrina vier a ter programa por temporada, eles deixarão de ser contratados pela emissora. Poderão ser readmitidos após alguns meses, mas por uma produtora independente, que tende a pagar menos e mantê-los vinculados por tempo determinado, durante apenas alguns meses.

A maior ameaça ao Programa de Sabrina são os números do Ibope. Com exceção da edição em que revelou que sua gravidez era de risco, em maio, só perdeu para o SBT neste ano. Utimamente, o padrão tem sido um terceiro lugar vexatório, com quase a metade da audiência da rede de Silvio Santos. No último sábado, por exemplo, marcou 5,4 pontos, contra 9,1 do SBT.

A consequência da baixa audiência foi um corte drástico na duração. O programa, que já ficou três horas no ar, na faixa mais nobre dos sábados, agora entra às 23h15 e se despede pouco depois da meia-noite.

Contratada em dezembro de 2013, a ex-musa do Pânico tem vínculo com a Record até o final do ano. A tendência é a renovação, em termos menos vantajosos para a apresentadora, até porque a emissora não tem demonstrado pressa. Em situação parecida, estão Ana Hickmann, Xuxa e Marcos Mion.

A Record mudou sua política desde que contratou Sabrina Sato. Deixou de ser uma emissora deficitária, bancada pela Igreja Universal do Reino de Deus, enxugou sua estrutura, demitiu mais de 2.000 funcionários e reduziu os salários de seus apresentadores.

A real situação é que a cúpula da emissora ainda não bateu o martelo sobre o futuro de Sabrina Sato (e de outros nomes importantes de seu elenco). Deve fazê-lo só na reta final do ano.

Procurada, a emissora não se pronunciou.


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