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Estreia sábado

Em alta na Globo, Maria Júlia Coutinho entra para a bancada do Jornal Nacional

Reprodução/TV Globo

Maria Julia Coutinho comanda a previsão do tempo no JN e a partir de sábado (16) também será plantonista - Reprodução/TV Globo

Maria Julia Coutinho comanda a previsão do tempo no JN e a partir de sábado (16) também será plantonista

REDAÇÃO

Publicado em 13/2/2019 - 12h32

Apresentadora do mapa-tempo do Jornal Nacional, Maria Júlia Coutinho definitivamente entrou para o primeiro time do Jornalismo da Globo. Ela passa a ser plantonista do principal telejornal do país no próximo sábado (16), confirmou a assessoria de imprensa da emissora nesta quarta (13). Será a primeira âncora negra do JN.

Maria Júlia aparece diariamente no JN desde abril de 2015, quando o noticioso passou por uma reformulação, ficando mais informal. Ela ganhou projeção ao interagir com William Bonner e ao superar comentários racistas de alguns telespectadores em 2015.

Em junho de 2017, ela virou plantonista do Jornal Hoje --situação em que ganhou muitos elogios do público. Na época, passou por quatro meses de testes até se sentir pronta para assumir o cargo. 

Na Globo desde 2007, Maria Júlia trabalhou durante cinco anos como repórter até passar a apresentar a previsão do tempo, em 2013, no Globo Rural. Teve passagens também pelo Bom Dia Brasil, Hora Um, Bom Dia São Paulo e Jornal Hoje. Atualmente, além do Jornal Nacional, ela faz a meteorologia no SP2 e participa do programa Papo de Almoço na Rádio Globo.

Chegar ao posto de plantonista do Jornal Nacional é um sinal de prestígio na emissora. Além de Maria Júlia, exercem essa função apresentadores como Rodrigo Bocardi, Heraldo Pereira, Flávio Fachel, Dony De Nuccio e César Tralli. O último só conseguiu a vaga após 25 anos na Globo.

Maju será a primeira mulher negra a apresentar o telejornal, que completa 50 anos em 2019. O primeiro homem negro na bancada foi Heraldo Pereira, em 2002. Na Globo, Zileide Silva já havia tido destaque como âncora no Jornal Hoje, mas nunca chegou à bancada do JN. Já a primeira repórter negra a aparecer no jornalístico foi Gloria Maria, em 1977.

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