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Novela das seis

Eta Mundo Bom!: Após golpe, Araújo pede emprego de volta a Anastácia

Reprodução/TV Globo

Flávio Tolezani (Araújo) em cena de Eta Mundo Bom!, novela das seis da Globo - Reprodução/TV Globo

Flávio Tolezani (Araújo) em cena de Eta Mundo Bom!, novela das seis da Globo

REDAÇÃO

Publicado em 3/8/2016 - 8h08

Após ser condenado e preso pelo golpe contra Anastácia (Eliane Giardini), Araújo (Flávio Tolezani) pedirá seu emprego de volta na fábrica. Nos próximos capítulos de Eta Mundo Bom!, o advogado apelará para a piedade da ricaça e contará com o apoio de Celso (Rainer Cadete) para conseguir o trabalho e recomeçar a vida.

No dia da audiência do processo de Anastácia contra a sobrinha, Sandra (Flávia Alessandra), Araújo atenderá ao apelo de Claudinho (Xande Valois) e contará toda a verdade sobre o golpe. Ele sairá preso do tribunal e, depois de algum tempo, conseguirá a liberdade provisória por ter ajudado a revelar a verdade sobre o caso.

Para recomeçar a vida fora da cadeia, o advogado procurará Anastácia na fábrica de sabonetes. "Eu preciso trabalhar. Ninguém há de me dar emprego, agora que tenho um processo nas costas", dirá ele. "Um processo por apropriação fraudulenta e falsificação de documentos", ressaltará Maria (Bianca Bin). "Exatamente. Eu confiava no senhor e roubou-me. Mesmo assim quer o emprego de volta?", questionará Anastácia, surpresa.

Celso decidirá apoiar Araújo e pedirá um voto de confiança para a tia. "O doutor Araújo cometeu muitos erros sim. Mas eu trabalhei na fábrica ao lado dele. Sei o quanto pode fazer pela Aroma. Eu gostaria de tê-lo ao meu lado agora, que estou sozinho na fábrica", pedirá. "Temos que pensar que o doutor Araújo voltou atrás, dona Anastácia. Arrependeu-se. Devolveu o que roubou. Graças a ele descobriu que Sandra havia falsificado sua assinatura", lembrará Maria.

A ricaça ficará balançada com o pedido do sobrinho e lembrará que o advogado já mudou de opinião várias vezes após o golpe. "Disse que ia falar a meu favor, depois contra. Por pouco não me atacou em seu testemunho", recordará Anastácia. "Reconheço que sim. Errei muito. Mas fiz o depoimento a seu favor, não foi?", argumentará o advogado. "Só porque seu filho o chamou às falas", retrucará ela. "É verdade. Meu filho fez com que eu caísse em mim. Mas eu preciso desse emprego, agora que estou a ser processado", insistirá Araújo.

Para acabar com a desconfiança da tia, Celso se prontificará a acompanhar de perto o trabalho de Araújo e dar o alerta para qualquer possível falcatrua. "Eu serei o primeiro a perceber", dirá o sobrinho. " Nem teria cometido se não fosse por Sandra [Flávia Alessandra] e para operar o meu filho", justificará Araújo, sobre seus crimes.

A condição de Anastácia para aceitar o advogado de volta será dar a ele menos autonomia nos negócios da fábrica. "Jamais voltará a me trazer qualquer documento para assinar. Nem será responsável por essa parte. Celso cuidará de tudo isso. O senhor não terá mais minha procuração, Celso a terá. Se der um passo fora da linha, por mínimo que seja, eu o boto para fora, e dessa vez, sem chance de voltar", determinará a ricaça.


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