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SUMIÇO VIRTUAL

PC Siqueira exclui canal no YouTube após ser investigado por envolvimento em pedofilia

REPRODUÇÃO/BAND

PC Siqueira sem óculos e vestindo uma camiseta preta, olhando para o lado, em sua participação no reality O Aprendiz

PC Siqueira foi acusado de pedofilia na última quarta-feira (10); investigado, excluiu canal do YouTube

GABRIEL PERLINE

Publicado em 16/6/2020 - 17h50

Investigado por suposto envolvimento em pedofilia, PC Siqueira excluiu seu canal no YouTube, criado em 2010, e bloqueou seus perfis no Instagram e no Twitter. O apresentador sumiu do meio digital após receber uma onda de ataques, decorrentes do vazamento de áudios comprometedores, que despertaram a ira dos internautas.

O material veio à tona por um perfil no Instagram, que expôs conversas de PC com um amigo não identificado. Por conta da grande repercussão, a Polícia Civil iniciou uma investigação para saber se o conteúdo é real e se o youtuber tinha, de fato, posse de conteúdos de pornografia infantil.

"A 4ª Delegacia de Proteção à Pessoa, do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) apura a denúncia feita por meio das redes sociais contra a pessoa citada", limitou-se a dizer a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, em nota, ao Notícias da TV

Assim que os áudios vieram à tona, PC Siqueira usou seu Instagram e Facebook para afirmar que se tratavam de fake news. "Fui pego de surpresa ao ver meu nome sendo utilizado por uma articulação criminosa, que tentou me acusar de algo terrível, que jamais cometi ou cometeria", escreveu.

No dia seguinte, um novo áudio vazou, no qual o youtuber dizia que "deve ter um traço" de pedofilia e assumia que havia ficado excitado ao ver a imagem de uma criança de seis anos de idade nua.

PC não voltou a se manifestar e sumiu do mapa. Quando se viu criticado publicamente por seus amigos, decidiu bloquear suas redes sociais. O canal no YouTube, que ele criou em 2010 e o levou a se tornar apresentador da MTV no ano seguinte, já não está mais disponível para ser acessado.

A reportagem procurou PC Siqueira, mas ele não atende aos telefonemas e tampouco responde as mensagens enviadas por WhatsApp.

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